delfimsilva
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O Diário Económico conversou com o antigo presidente do BES, que pouco ou nada diz mas promete no momento certo falar sobre o que provocou a crise na instituição que liderou durante décadas e assegura que vai “lutar pela honra e dignididade” da sua pessoa e família. Citando várias vezes o Papa Francisco, Ricardo Salgado afirma que não vai chorar “pelo que perdeu” ou "pelos que o abandonaram".
Parco nas palavras, tendo em conta que decorre na justiça a investigação a alegadas práticas ilegais envolvendo o Banco Espírito Santo, Ricardo Salgado diz esta quinta-feira ao Diário Económico que não vai baixar os braços.“Vou lutar pela honra e dignidade, minha e da minha família”, declara, frisando ainda que não chorará “pelo sofrimento” mas “pela felicidade”.
Há cerca de um mês (13 de julho) abandonou a presidência do BES, que liderou durante 22 anos. Pelo caminho, e num curto espaço de tempo, viveu um trubilhão de emoções. Viu a instituição bancária falir, passou de um dos homens mais poderosos de Portugal, respeitado e prestigiado no setor, a suspeito de práticas ilegais que provocaram perdas de vários milhões de euros, e foi detido em público. Mas promete que, no momento em que tal for possível, fará uma análise serena e objetiva sobre o que espoletou a crise e liquidação do BES.
Parco nas palavras, tendo em conta que decorre na justiça a investigação a alegadas práticas ilegais envolvendo o Banco Espírito Santo, Ricardo Salgado diz esta quinta-feira ao Diário Económico que não vai baixar os braços.“Vou lutar pela honra e dignidade, minha e da minha família”, declara, frisando ainda que não chorará “pelo sofrimento” mas “pela felicidade”.
Há cerca de um mês (13 de julho) abandonou a presidência do BES, que liderou durante 22 anos. Pelo caminho, e num curto espaço de tempo, viveu um trubilhão de emoções. Viu a instituição bancária falir, passou de um dos homens mais poderosos de Portugal, respeitado e prestigiado no setor, a suspeito de práticas ilegais que provocaram perdas de vários milhões de euros, e foi detido em público. Mas promete que, no momento em que tal for possível, fará uma análise serena e objetiva sobre o que espoletou a crise e liquidação do BES.