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Ferreira do Alentejo Cinco militares sofreram ferimentos na ação na 'rave' ilegal

delfimsilva

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Out 20, 2006
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Um total de cinco militares da GNR sofreu ferimentos ligeiros, como "pequenas escoriações", no âmbito da intervenção efetuada hoje pela Guarda numa festa 'rave' ilegal junto à barragem alentejana de Odivelas, revelou a força de segurança.


O Comando-Geral da GNR, contactado pela agência Lusa, disse que os cinco militares do Comando Territorial de Beja foram "atingidos por objetos, nomeadamente pedras, atirados por participantes" da festa, naquela barragem do concelho de Ferreira do Alentejo.


"A GNR fez hoje uma fiscalização na festa e apreendeu material sonoro que estava a ser utilizado e, devido a essa ação, foram arremessados alguns objetos", disse.

Os cinco militares "sofreram ferimentos ligeiros", tendo ficado sobretudo com "pequenas escoriações devido às pedradas de que foram alvo", e foram assistidos "apenas por precaução" no Hospital de Beja.

A GNR realizou uma ação de fiscalização na 'rave' depois de, "ao longo de toda a noite", ter recebido "algumas queixas de pessoas que se encontravam no local e que não conseguiam dormir", devido ao barulho da música.

"A festa começou na sexta-feira. Recebemos queixas durante a noite, nomeadamente do parque de campismo, devido ao volume do som emitido. Para avaliarmos a situação e vermos as condições legais da festa, fizemos esta ação", sublinhou.

Segundo a fonte do Comando-Geral da Guarda, os militares "detetaram várias infrações" e apreenderam material de som, identificando "um homem estrangeiro".

"Há um conjunto de licenças que, por lei, tem de ser solicitado, mas, no caso desta festa, isso não aconteceu", disse, ao explicar a ilegalidade da iniciativa.

Apesar de, com a apreensão de material sonoro, a música ter sido interrompida, os participantes na 'rave', cujo número a fonte contactada pela Lusa não quis especificar, permanecem na barragem de Odivelas.

"Trata-se de um espaço público", afirmou, afiançando que a situação "está calma, neste momento", e que a GNR continua a "monitorizar" e a "avaliar" eventuais novas medidas.


lusa
 
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