Glorioso1212
GF Ouro
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Naquela que é a primeira vez a falar sobre a própria morte, o Papa Francisco revela que não espera viver mais do que “dois ou três anos” e não coloca de parte a hipótese de se aposentar em breve, escreve o The Telegraph.
Durante uma conferência de imprensa realizada esta terça-feira, Francisco lançou a bomba sem avisar o como e o porquê. O Papa falou pela primeira vez na primeira pessoa, referindo-se à iminência da sua morte.
Segundo o The Telegraph, o Sumo Pontífice revelou que não espera viver mais do que “dois ou três anos” e não colocou de parte a hipótese de se aposentar em breve, ou seja, antes de falecer.
O Papa falava com os jornalistas no voo de regresso para o Vaticano, após ter visitado a Coreia do Sul, e deixou todos de boca aberta com a revelação. O vaticínio da morte foi feito depois de ter sido questionado sobre a sua popularidade global e de ter revelado que padece de “alguns problemas nos nervos” que têm que ser tratados o quanto antes, lê-se na publicação.
“Vejo isso [a popularidade] como generosidade do povo de Deus. Tento pensar em meus pecados, meus erros para não me tornar orgulhoso. Porque eu sei que vai durar apenas um curto período de tempo. Dois ou três anos, e depois vou embora para a casa do Pai”, disse Francisco.
Publicamente, esta foi a primeira vez que Papa abordou a questão da própria morte, mas fonte próxima do Vaticano revela que o Pontífice já havia comentado o assunto entre os seus mais próximos na Igreja.
Hoje três familiares de Francisco – dois sobrinhos bebés e a sua mãe – faleceram num acidente de viação na Argentina, terra natal do Sumo Pontífice.
N.M
Durante uma conferência de imprensa realizada esta terça-feira, Francisco lançou a bomba sem avisar o como e o porquê. O Papa falou pela primeira vez na primeira pessoa, referindo-se à iminência da sua morte.
Segundo o The Telegraph, o Sumo Pontífice revelou que não espera viver mais do que “dois ou três anos” e não colocou de parte a hipótese de se aposentar em breve, ou seja, antes de falecer.
O Papa falava com os jornalistas no voo de regresso para o Vaticano, após ter visitado a Coreia do Sul, e deixou todos de boca aberta com a revelação. O vaticínio da morte foi feito depois de ter sido questionado sobre a sua popularidade global e de ter revelado que padece de “alguns problemas nos nervos” que têm que ser tratados o quanto antes, lê-se na publicação.
“Vejo isso [a popularidade] como generosidade do povo de Deus. Tento pensar em meus pecados, meus erros para não me tornar orgulhoso. Porque eu sei que vai durar apenas um curto período de tempo. Dois ou três anos, e depois vou embora para a casa do Pai”, disse Francisco.
Publicamente, esta foi a primeira vez que Papa abordou a questão da própria morte, mas fonte próxima do Vaticano revela que o Pontífice já havia comentado o assunto entre os seus mais próximos na Igreja.
Hoje três familiares de Francisco – dois sobrinhos bebés e a sua mãe – faleceram num acidente de viação na Argentina, terra natal do Sumo Pontífice.
N.M