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GF Ouro
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Um policial alemão irá a julgamento sexta-feira acusado de assassinar um homem que conheceu num site para fetichistas de canibalismo.
Ainda que a investigação não tenha demonstrado a existência de atos de canibalismo, o homem é acusado de homicídio com o motivo de "satisfação do desejo sexual", segundo a acusação.
Detlef Günzel e o falecido Wojciech Stempniewicz, conheceram-se a outubro de 2013 num site dedicado ao canibalismo, com cerca de 3 mil membros, onde a vítima era voluntária. Stempniewicz, um consultor com 56 anos, de origem polaca e que vivia em Hanover (capital do estado alemão da Baixa Saxónia), e Günzel, agente há 30 anos, já teriam trocado inúmeros e-mails, mensagens de texto e chamadas. A 4 de novembro, encontraram-se numa estação ferroviária, em Dresden. Günzel terá depois levado o visitante para a sua casa, onde alegadamente acabou por matá-lo por enforcamento, tendo-o depois desmembrado.
Um vídeo macabro de 50 minutos que relata o desmembramento será apresentado durante o julgamento, que está programado para durar pelo menos até novembro e ouvir cerca de 20 testemunhas.
O advogado de defesa de Detlef Günzel, Endrik Wilhelm, já veio entretanto desmentir a confissão inicial, acrescentando poder tratar-se de um caso de suicídio assistido já que no vídeo é possível ver que a vítima teve contacto constante com o solo, pelo que poderia ter evitado o enforcamento. Nesse caso, ao invés dos 15 anos de prisão, o agente estará apenas sujeito a uma pena máxima de cinco anos.
O caso reavivou a memória do canibal alemão Armin Meiwes, que, em 2001, admitiu ter matou, mutilou e comeu o seu amante que conheceu na Internet, através de um anúncio publicitário. Meiwes foi primeiramente condenado a oito anos e meio de prisão por homicídio, mas um outro tribunal condenou-o a prisão perpétua.
dn
Ainda que a investigação não tenha demonstrado a existência de atos de canibalismo, o homem é acusado de homicídio com o motivo de "satisfação do desejo sexual", segundo a acusação.
Detlef Günzel e o falecido Wojciech Stempniewicz, conheceram-se a outubro de 2013 num site dedicado ao canibalismo, com cerca de 3 mil membros, onde a vítima era voluntária. Stempniewicz, um consultor com 56 anos, de origem polaca e que vivia em Hanover (capital do estado alemão da Baixa Saxónia), e Günzel, agente há 30 anos, já teriam trocado inúmeros e-mails, mensagens de texto e chamadas. A 4 de novembro, encontraram-se numa estação ferroviária, em Dresden. Günzel terá depois levado o visitante para a sua casa, onde alegadamente acabou por matá-lo por enforcamento, tendo-o depois desmembrado.
Um vídeo macabro de 50 minutos que relata o desmembramento será apresentado durante o julgamento, que está programado para durar pelo menos até novembro e ouvir cerca de 20 testemunhas.
O advogado de defesa de Detlef Günzel, Endrik Wilhelm, já veio entretanto desmentir a confissão inicial, acrescentando poder tratar-se de um caso de suicídio assistido já que no vídeo é possível ver que a vítima teve contacto constante com o solo, pelo que poderia ter evitado o enforcamento. Nesse caso, ao invés dos 15 anos de prisão, o agente estará apenas sujeito a uma pena máxima de cinco anos.
O caso reavivou a memória do canibal alemão Armin Meiwes, que, em 2001, admitiu ter matou, mutilou e comeu o seu amante que conheceu na Internet, através de um anúncio publicitário. Meiwes foi primeiramente condenado a oito anos e meio de prisão por homicídio, mas um outro tribunal condenou-o a prisão perpétua.
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