Malasya Airlines: vítima de assédio sexual quebra o silêncio

Uma cidadã australiana quebrou o silêncio sobre os abusos de carácter sexual que, alegadamente, sofreu por parte de um tripulante de cabine, durante um voo da Malasya Airlines entre Kuala Lumpur e Paris.

Laura Bushney, de 26 anos, esteve num programa de televisão australiano e relatou os abusos sofridos no passado dia 4 de agosto.

Segundo o jornal «The Sydney Morning Herald», a jovem viajava sozinha para Paris, a partir de Kuala Lumpur, um pouco assustada com o voo pelas últimas notícias que davam conta dos acidentes com aviões da companhia Malasya Airlines.

«Ele massajou-me as pernas. Estava tão assustada que só queria sair daquele avião», recordou a jovem citada ao jornal australiano. Segundo o mesmo jornal, Mohd Rosli Karim, tripulante de 54 anos, casado e com três filhos, terá colocado as mãos dentro das calças da passageira.

O medo e a insegurança tornaram-na inerte no momento em que foi abordada pelo funcionário do avião. «Não parava de dizer: porquê não grito? Sou uma pessoa forte por isso consigo fazê-lo, sei que consigo. Mas naquele momento não consegui. Sentia tanto medo e por isso petrifiquei», cita a mesma fonte.

Quando aterrou em Paris, Laura denunciou o funcionário às autoridades.

Depois dos acidentes que envolveram aviões da Malasya Airlines, este escândalo sexual não contribuiu para melhorar a imagem da companhia.

Em comunicado referido pelo mesmo jornal australiano, a Malasya Airlines confirma ter conhecimento do processo e que os membros da tripulação foram ouvidos pelas autoridades francesas. «O membro da tribulação foi detido para interrogatório pela polícia francesa», refere o documento.

tvi24

Companhia Passageira violada por tripulante num voo da Malaysia Airlines

Uma mulher australiana foi violada duas vezes durante um voo da companhia aérea Malaysia Airlines pelo chefe de tripulantes, segundo o Daily Mail.




Laura Bushney viajava de Kuala Lumpur, para Paris quando o chefe de tripulantes, Mohammed Rosli Bin Ab Karim, colocou-lhe as mãos por debaixo do cobertor e dentro das suas calças, por duas vezes, contou a jovem ao Daily Mail.
O voo de três horas acabou por se tornar num pesadelo para a australiana. A vítima alega que Rosli disse que ia ajeitar o seu cobertor, mas acabou por a violar. A jovem que se culpada por não ter gritado e pedido ajuda afirma que “quando se deu este momento fiquei aterrorizada, não me conseguia mexer”.

“Pedi-lhe que me trouxesse algo para beber para o conseguir tirar dali. Mas quando voltou continuou a assediar-me”, disse a passageira. Mais tarde conseguiu alertar outro passageiro que imediatamente reportou o incidente.

O suspeito é casado e pai de três filhos nega estas alegações e garante que a jovem também tinha vontade. Trabalhava na companhia aérea desde 1980 e agora enfrenta uma pena de 15 anos.





N.M

Este tipo de noticia, pode por em risco a credibilidade de pessoas, jornalistas, intervenientes etc!!

Supostamente num voo comercial, existe alguma proximidade entre passageiros!

Supostamente será fácil perceber, se algo de anormal se passa, se alguém dá um alerta.

Estranho é alguém estar a ser violado no meio de alguns espectadores, e nem um ai proferir porque está aterrorizado!

Ainda mais estranho é a mesma pessoa ser violada duas vezes consecutivas e ninguém dar por nada.

Estranho o desespero do chefe de tripulação, para violar a mesma pessoa supostamente duas vezes no mesmo voo, e em presença de todos.

Alguém disse com alguma razão, se eu for famoso/ou alvo de noticia, devo evitar entrar sozinho num elevador com uma mulher!

Nada nos garante, que a mesma não rasga a blusa, e arranca o para quedas, e grita alta voz no andar de saída: " Fui violada "!

Agora a pergunta?: Quem é que vai acreditar na versão do homem?

Dá que pensar.....