Glorioso1212
GF Ouro
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A Presidente da Lituânia, Dalia Grybauskaité, considerou hoje que a Rússia está "praticamente em guerra contra a Europa" e pediu aos europeus que enviem material militar para a Ucrânia.
"A Rússia está em estado de guerra com a Ucrânia, um país que quer fazer parte da Europa, o que significa que Moscovo está praticamente em guerra contra a Europa", declarou Grybauskaité, ao chegar à cimeira europeia em Bruxelas, quando se multiplicam informações sobre as incursões de tropas regulares russas na Ucrânia, informações que já foram desmentidas por Moscovo.
"Devemos ajudar a Ucrânia a defender-se [...]. Devemos enviar material militar", acrescentou a responsável lituana, que defende uma posição muito mais firme da União Europeia (UE) contra a Rússia.
Dalia Grybauskaité criticou as sanções impostas pela UE a Moscovo, que considerou "demasiado gerais e sem um alvo muito bem definido", lamentando, uma vez mais, que estas medidas não sejam aplicadas aos contratos de armamento existentes.
Em julho, a Presidente da Lituânia denunciou a venda de porta-helicópteros "Mistral" franceses à Rússia.
O primeiro-ministro finlandês, Alexander Stubb, excluiu aparentemente a aplicação de novas sanções, a partir de hoje.
"Vamos provavelmente falar de novas sanções nos quatro domínios seguintes: os serviços financeiros, armamento, bens de utilização dupla e tecnologia na área da energia", afirmou, ao chegar a Bruxelas.
O presidente francês, François Hollande, anunciou que as sanções contra a Rússia "seriam, sem dúvida, alargadas" no Conselho Europeu, em Bruxelas.
O chefe de Estado da Ucrânia, Petro Porochenko, vai informar os chefes de Estado e de governo da UE sobre a situação no terreno, no leste do país, afirmando esperar que "a agressão russa não deve ficar em resposta da UE".
N.M
"A Rússia está em estado de guerra com a Ucrânia, um país que quer fazer parte da Europa, o que significa que Moscovo está praticamente em guerra contra a Europa", declarou Grybauskaité, ao chegar à cimeira europeia em Bruxelas, quando se multiplicam informações sobre as incursões de tropas regulares russas na Ucrânia, informações que já foram desmentidas por Moscovo.
"Devemos ajudar a Ucrânia a defender-se [...]. Devemos enviar material militar", acrescentou a responsável lituana, que defende uma posição muito mais firme da União Europeia (UE) contra a Rússia.
Dalia Grybauskaité criticou as sanções impostas pela UE a Moscovo, que considerou "demasiado gerais e sem um alvo muito bem definido", lamentando, uma vez mais, que estas medidas não sejam aplicadas aos contratos de armamento existentes.
Em julho, a Presidente da Lituânia denunciou a venda de porta-helicópteros "Mistral" franceses à Rússia.
O primeiro-ministro finlandês, Alexander Stubb, excluiu aparentemente a aplicação de novas sanções, a partir de hoje.
"Vamos provavelmente falar de novas sanções nos quatro domínios seguintes: os serviços financeiros, armamento, bens de utilização dupla e tecnologia na área da energia", afirmou, ao chegar a Bruxelas.
O presidente francês, François Hollande, anunciou que as sanções contra a Rússia "seriam, sem dúvida, alargadas" no Conselho Europeu, em Bruxelas.
O chefe de Estado da Ucrânia, Petro Porochenko, vai informar os chefes de Estado e de governo da UE sobre a situação no terreno, no leste do país, afirmando esperar que "a agressão russa não deve ficar em resposta da UE".
N.M