Glorioso1212
GF Ouro
- Entrou
- Jan 24, 2013
- Mensagens
- 511
- Gostos Recebidos
- 1
O eurodeputado Marinho e Pinto, eleito pelo Movimento Partido a Terra, referiu este sábado, em declarações ao jornal i, que “há muita gente que está com medo” do seu discurso, isto porque rejeitou o cargo para o qual foi eleito no Parlamento Europeu e porque já avisou que irá voltar a candidatar-se a eleições em Portugal.
Numa altura em que já confirmou que irá abandonar o Parlamento Europeu, mas que tem intenção de concorrer às próximas eleições legislativas, Marinho e Pinto, eurodeputado eleito pelo MPT, refere que face à sua denúncia sobre os salários no hemiciclo europeu, mas também porque já avisou que irá voltar a candidatar-se a novos exercícios eleitorais em Portugal, existe “muita gente que está com medo”.
Confirmando ao i que mantém encontros com diversas personalidades para “abordar alguns problemas da vida política portuguesa”, o ex-bastonário diz ainda que já está a preparar um programa eleitoral para apresentar às legislativas, algo que pensa realizar após um diagnóstico profundo sobre a situação portuguesa.
A lei eleitoral será uma das suas batalhas, até porque considera que é necessário “devolver aos cidadãos a participação política”, tudo porque diz “os partidos cartelizaram a vida política”.
Por fim, relativamente a questões financeiras ligadas ao Estado português, Pinto afirma que “enquanto tivermos défice, a dívida pública ai continuar a aumentar, e isto tem de pagar-se”, algo que, no seu entender, será ‘imoral’ se a situação perdurar. “[É imoral] que se atire para cima dos nossos filho e netos esta responsabilidade que nós criámos”, finaliza sobre o tema.
N.M
Numa altura em que já confirmou que irá abandonar o Parlamento Europeu, mas que tem intenção de concorrer às próximas eleições legislativas, Marinho e Pinto, eurodeputado eleito pelo MPT, refere que face à sua denúncia sobre os salários no hemiciclo europeu, mas também porque já avisou que irá voltar a candidatar-se a novos exercícios eleitorais em Portugal, existe “muita gente que está com medo”.
Confirmando ao i que mantém encontros com diversas personalidades para “abordar alguns problemas da vida política portuguesa”, o ex-bastonário diz ainda que já está a preparar um programa eleitoral para apresentar às legislativas, algo que pensa realizar após um diagnóstico profundo sobre a situação portuguesa.
A lei eleitoral será uma das suas batalhas, até porque considera que é necessário “devolver aos cidadãos a participação política”, tudo porque diz “os partidos cartelizaram a vida política”.
Por fim, relativamente a questões financeiras ligadas ao Estado português, Pinto afirma que “enquanto tivermos défice, a dívida pública ai continuar a aumentar, e isto tem de pagar-se”, algo que, no seu entender, será ‘imoral’ se a situação perdurar. “[É imoral] que se atire para cima dos nossos filho e netos esta responsabilidade que nós criámos”, finaliza sobre o tema.
N.M