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GF Ouro
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A polícia de Hong Kong deteve, pelo menos, 22 pessoas, durante um protesto contra um alto quadro chinês que visitou a cidade na segunda-feira, foi anunciado esta terça-feira.
A Região Administrativa Especial de Hong Kong tem vivido nos últimos dias uma crise política com os ativistas do campo pró-democrata em protesto nas ruas contra a decisão de Pequim quanto à forma de eleição do líder da cidade.
Pequim decidiu, no domingo, que a população de Hong Kong vai escolher, por sufrágio direto, o seu líder já em 2017, uma aspiração política da cidade, mas a condicionante de que os candidatos terão de ser 'validados' por um comité eleitoral acaba, segundo os pró-democratas, por distorcer o processo.
Li Fei, vice-secretário-geral do Comité Permanente da Assembleia Nacional Popular, deslocou-se a Hong Kong na segunda-feira para explicar as reformas do sistema político validadas por Pequim quando ativistas pró-democracia interromperam o seu discurso durante uma sessão no centro de convenções Asia World Expo.
Ecoando palavras de ordem e exibindo cartazes, os ativistas acusaram Pequim de não cumprir a sua promessa de permitir a Hong Kong escolher diretamente o seu líder.
Os protestos ocorreram quando Li Fei se preparava para discursar numa sessão de duas horas sobre a controversa reforma política, para a qual foram convidadas cerca de mil pessoas, incluindo deputados e representantes de Hong Kong na Assembleia Nacional Popular e na Conferência Consultiva Política do Povo Chinês, segundo a imprensa local.
jn
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Manifestantes junto ao hotel onde Li Fei ficou hospedado |
A Região Administrativa Especial de Hong Kong tem vivido nos últimos dias uma crise política com os ativistas do campo pró-democrata em protesto nas ruas contra a decisão de Pequim quanto à forma de eleição do líder da cidade.
Pequim decidiu, no domingo, que a população de Hong Kong vai escolher, por sufrágio direto, o seu líder já em 2017, uma aspiração política da cidade, mas a condicionante de que os candidatos terão de ser 'validados' por um comité eleitoral acaba, segundo os pró-democratas, por distorcer o processo.
Li Fei, vice-secretário-geral do Comité Permanente da Assembleia Nacional Popular, deslocou-se a Hong Kong na segunda-feira para explicar as reformas do sistema político validadas por Pequim quando ativistas pró-democracia interromperam o seu discurso durante uma sessão no centro de convenções Asia World Expo.
Ecoando palavras de ordem e exibindo cartazes, os ativistas acusaram Pequim de não cumprir a sua promessa de permitir a Hong Kong escolher diretamente o seu líder.
Os protestos ocorreram quando Li Fei se preparava para discursar numa sessão de duas horas sobre a controversa reforma política, para a qual foram convidadas cerca de mil pessoas, incluindo deputados e representantes de Hong Kong na Assembleia Nacional Popular e na Conferência Consultiva Política do Povo Chinês, segundo a imprensa local.
jn