kokas
GF Ouro
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Quatro capacetes azuis da ONU morreram esta terça-feira, vítimas do rebentamento de uma mina, no Mali, o Estado africano para onde partiram na sexta-feira 47 militares portugueses. Além dos problemas de segurança, o país é uma zona de contingência do ébola.
O incidente ocorreu na cidade de Aguelhok, no extremo setentrional do Mali, perto da fronteira com a Argélia, mas a força portuguesa está estacionada com o C-130 da Força Aérea, na capital do Mali, Bamako.
Além dos quatro mortos, verificaram-se ainda quinze feridos e a explosão da mina ocorreu na estrada, quando a força de capacetes azuis se deslocava para Kidal, capital da província com o mesmo nome.
Seis dos feridos estão em "estado muito grave", segundo o porta-voz das Nações Unidas na região. Os militares faziam parte MINUSMA, a força da ONU para a região onde o destacamento português está também integrado.
A 29 de agosto, no próprio dia em que partiu a força portuguesa, vários capacetes azuis destacados ficaram também feridos quando outra mina explodiu nos arredores de Aguelok.
jn
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O incidente ocorreu na cidade de Aguelhok, no extremo setentrional do Mali, perto da fronteira com a Argélia, mas a força portuguesa está estacionada com o C-130 da Força Aérea, na capital do Mali, Bamako.
Além dos quatro mortos, verificaram-se ainda quinze feridos e a explosão da mina ocorreu na estrada, quando a força de capacetes azuis se deslocava para Kidal, capital da província com o mesmo nome.
Seis dos feridos estão em "estado muito grave", segundo o porta-voz das Nações Unidas na região. Os militares faziam parte MINUSMA, a força da ONU para a região onde o destacamento português está também integrado.
A 29 de agosto, no próprio dia em que partiu a força portuguesa, vários capacetes azuis destacados ficaram também feridos quando outra mina explodiu nos arredores de Aguelok.
jn