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Estado islâmico ameaça "destronar" Putin devido ao apoio russo à Síria

kokas

GF Ouro
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O procurador-geral russo pediu restrições no acesso a um vídeo difundido no YouTube pelo Estado islâmico em que ameaça "destronar" Vladimir Putin e iniciar uma "guerra de libertação" no Cáucaso russo.


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Estado Islâmico ameaça Putin


Em comunicado, o procurador precisa que foi enviado, esta quarta-feira, à Agência russa de vigilância dos "media" (Roskomnadzor) um pedido de "restrição do acesso" a este vídeo que contém "ameaças de atos terroristas e o desencadeamento de uma guerra no Cáucaso do norte", para além de denunciar o apoio de Moscovo ao regime de Damasco.
Segundo a mesma fonte, também poderá igualmente ser aberto um inquérito por ameaça de ato terrorista e por apelos públicos à violação da integridade territorial da Rússia.
Os "jihadistas" do Estado islâmico difundiram terça-feira no YouTube um vídeo no qual surge um avião de guerra fornecido, segundo afirmam, pela Rússia ao regime do Presidente sírio, Bashar al-Assad.
"É uma mensagem para ti, Vladimir Putin, estes aviões que enviaste a Bashar vamos despachá-los de volta, se Deus quiser", afirma no vídeo um dos "jihadistas" que se exprime em árabe e com legendas em russo.
A Rússia é o principal aliado do regime de Damasco, ao qual fornece armamento.



jn
 

marialui

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Eu muitas vezes pergunto: Porquê estas coisas horríveis, guerras. E tudo por causa de interesses do petróleo, negócio de armas e jogos de poder. Jogam com o povo e as crianças e estes passam mal por causa da loucura dos adultos.
Mas também é um jogo de ódios...

E quem faz o mal pensa que fica cá no mundo para semente. O espírito de quem faz as guerras, está deturpado pela frieza e ribalta das suas almas, dum egoísmo cruel. É a loucura total.
Aquele que cortou a cabeça aos jornalistas, esse carrasco também está em vias de ser uma vítima, é que ele é Inglês, depois faz pose para as câmaras com aquele facalhão tudo muito macho. Andou a ver muitos filme de certeza, depois passam para a realidade o que vêem nos filmes...
Parecem que vivem em outro mundo esses radicais Islâmicos, espalham o terror a seu belo prazer, para levantarem os seus egos e para mostrarem a eles próprios que são bem machos...desde crianças vão para a escola e batem com a cabeça na bíblia deles, não digo Alcorão, porque no verdadeiro mundo Islâmico estão com vergonha desses radicais e os árabes até são pessoas calmas e de bem, há gente muito séria e boa no mundo Islâmico. Acho que o mundo Islâmico tem que tomar medidas rígidas, já que são vizinhos...pelo menos moram lá perto.

A minha simplicidade de ver as coisas como humilde que sou e mulher. Isto é o que eu sinto quando vejo as imagens na televisão. É impossível uma pessoa ficar alheia a este problemas. Os tipos andam a brincar com a vida das pessoas a seu belo prazer.

O Putin vai se safar de ameaças, porque a Rússia é enorme e forte, não são para brincadeira. Os radicais que se cuidem. Mas este terror vai durar bastante tempo. Não aconselho a imigração para trabalharem em alguns países do petróleo. Agora para a frente vai haver grandes broncas com raptos de ocidentais.

Desculpem a minha simplicidade, não entendo nada de politica... mas o pouco que eu sei e sinto está aqui escrito. Não podia passar ao lado.

Na minha opinião esse estado islâmico é 0, não é um estado legalizado. Eles têm é a vida mal resolvida. E vão pagar caro as brincadeiras.
 
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DX2

GF Ouro
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Como dizem os brasileiros "eles estão cutucando onça com vara curta".

DX2
 

marialui

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Só ontem é que eu soube que o Estado Islâmico quer invadir Portugal...alé de outros países da Europa....

Qual terá sido a mente tão brilhante de algum chefe deles....:naodigas:

:crazynew3::Espi37::est48:

Ontem ouvi na televisão num programa, e estou de acordo com o que disseram que em Portugal há 60 mil muçulmanos e sérios que não tem nada a ver com o caso, além disso os árabes da antiga Península Ibérica eram pessoas pacíficas e muito sérias.

Na minha opinião não há herdeiros do Iraque e nem herdeiros sunitas para a Península Ibérica , visto que os nosso ancestrais e primos árabes eram de outros países. :espi28: Quero dizer que o Iraque não tem culpa das asneiras de alguns.



Num mapa colocado nas redes sociais usadas pelos jihadistas do Estado Islâmico pode ver-se até onde estes querem estender o seu califado dentro de cinco anos.
Protagonistas de uma onda de violência na Síria e no Iraque, os extremistas sunitas do Estado Islâmico, liderados por Abu Bakr al-Baghdadi, divulgaram agora nas redes sociais, Twitter e Facebook, os seus planos de conquista a cinco anos. E em 2020, os jihadistas querem não só dominar os países muçulmanos, mas também um extenso território que vai desde a fronteira sul do Quénia, até Portugal e Espanha, passando pela Áustria e Balcãs.

http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=4072378&seccao=M%E9dio%20Oriente
 
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DX2

GF Ouro
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A ideia não é descabida, já que tanto Portugal como o sul de Espanha fizeram parte do Califado (o chamado El Andalus) até os mortos terem sido expulsados de cá. Agora eles "querem" reconquistar o que já foi deles. Faz sentido, historicamente falando, mas é completamente descabido e absurdo na actualidade.

DX2
 

marialui

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Eu ontem ouvi num programa da televisão e até estava lá um psicólogo para comentar o porquê dos jovens portugueses ( alguns) se alistaram nesta organização terrorista: eles assaltam bancos e são mafiosos do pior, que até o grupo terrorista Al qaeda não querem nada com estes.... eles não são o El Andalus disse no programa o Manuel Luís Goucha da tvi . O El Andaluz era diferente. Eu estou de acordo, não são eles os herdeiros esse Estado Islâmico e que até já foram vistos a rezar em circulo e não é assim que se reza, por isso não é uma guerra de religião...etc... estes terroristas fazem grandes negócios e são sanguinários: dito no programa.

Já que nós portugueses andamos fartos da crise, podemos malhar neles quando eles cá chegarem a Portugal será uma maneira de fazer descompressão lol....venham eles..:Espi37:


DX2 , Quiseste dizer os Mouros . :espi28:


Fui pesquisar porque já não me lembrava o que estudei antigamente:

Os Árabes, oriundos da Arábia situada entre o mar Vermelho e o Golfo Pérsico, seguem o islamismo como religião, acreditando serem predestinados a combater para espalhar a sua fé.

expansão muçulmana

Com este objectivo, iniciam no Séc.VII, d.C. a sua expansão quer para Oriente, quer para Ocidente.

No início do Séc.VIII, o poder muçulmano crescia no Noroeste do Continente Africano.

As lutas internas e o estado de fraqueza e de decomposição que sempre caracterizou o Império Visigótico, desagregam a pouco e pouco o seu reino cristão, por divergências várias e lutas de sucessão dinástica.

Estas querelas internas foram aproveitadas pelos Muçulmanos - nome que abrange, além dos árabes, os povos submetidos (iemenitas, hadramitas, egípcios, berberes, maharitas, muladis... , e muitos outros) por estes que seguem o islamismo - .
Os Árabes começaram então a cobiçar a Península, e numa dessas crises ocorridas em 710, pela primeira vez Tarif, num desembarque nesse mesmo ano, toma a zona onde hoje se situa a localidade de Tarifa (designação em função do nome do comandante muçulmano) na região da Andaluzia.

Em 711, os Árabes(que incluem sírios, egípcios, persas e berberes) a partir do norte de África, comandados por um chefe de Tânger de nome Tarique, atravessam o estreito de Gibraltar, penetram profundamente na Península ocupando-a quase totalmente.

os muçulmanos
estabelecem-se na península

Os Visigodos comandados por Rodrigo, seu último rei, são derrotados em 711 na batalha de Guadalete, e provavelmente o seu rei morto, caindo ràpidamente toda a península sob a invasão muçulmana, - ficando esta data a assinalar o desmoronar da organização central dos Visigodos - refugiando-se os restos dos seus exércitos no norte da Península - nas montanhas das Astúrias em 713 - (norte de Espanha).

Nova invasão se verifica em 712 comandados por Muça Noçair à frente de um exército de guerreiros maioritariamente árabes tomando Sevilha, Mérida e Viseu.
Há opiniões contraditórias sobre o ano da tomada de Ossónoba (hoje Faro), mas considera-se como crível que terá sido ainda em 712 por seu filho - Abdalaziz - que na mesma data também conquistava Pax Julia (hoje Beja).

Foi uma presença árabe marcada por forte instabilidade, motivada pela grande diversidade tribal, geradora de graves conflitos; é neste quadro, que em 716 Abdalaziz - primeiro governador muçulmano de Al-Andaluz - foi assassinado.

A conquista da Península de Tróia e Vale do Sado pelos exércitos islâmicos terá ocorrido entre os anos 712 e 715.
Os defensores cristãos, em minoria, não terão dificultado a ocupação das cidades - a Salatia Romana (Alcácer do Sal) e a Mirobriga Celtici (Santiago de Cacém).

Com o decrescimento da importância da Mirobriga Celtici, os Muçulmanos abandonaram este local desconhecendo-se a data do abandono, e fundaram durante o Séc.VIII, numa colina a ocidente, uma nova fortificação: um novo castelo a que deram o nome de Kassem.

A partir das Astúrias os cristãos visigodos reorganizam-se, e sob o comando de Pelágio vão reconquistando o território ocupado pelos Muçulmanos.
Derrotados os árabes na batalha de Covadonga ou Cangas de Ónis - Astúrias - é aclamado rei, formando-se assim o 1º.reino cristão das Astúrias mais tarde reino de Oviedo - e um século mais tarde chamado reino de Leão.

A esta avançada se chama a reconquista cristã.

Nela participavam reis e senhores e as populações interessadas em reaver as suas terras.

No tempo de Afonso III (886-910) - o Grande - rei de Oviedo, o reino das Astúrias alargou-se até ao Mondego e repovoou Portucale, Coimbra, Viseu, Lamego e Leão que viria a ser a capital do reino em 914.

Abu-Amir - Almansor - chefe muçulmano da Península durante mais de duas décadas - invadiu o Reino de Leão em 977.
Dirigiu uma série de campanhas destruidoras (981-1002) fazendo recuar a fronteira até ao rio Douro.
Com tal sucesso, passou a partir daí, a usar o cognome de Almansor, que significa "o Vitorioso" e exigiu ser tratado como um monarca.

Com o decorrer dos tempos vão-se formando na Península outros reinos cristãos: Castela, Navarra, Aragão e Catalunha.

Com a dominação muçulmana, (do Séc.VIII ao XI) os visigodos que aceitaram o seu domínio pagavam tributos aos Mouros para conservarem as suas crenças religiosas, os seus usos, os seus costumes e os seus bens. Pouco a pouco foram assimilando os usos e costumes árabes tornando-se Moçarabes - Visigodos arabizados - Denominação pela qual são conhecidas as populações Romano-Góticas.

O avanço cristão encontrou séria resistência por parte dos Muçulmanos durante vários séculos, fazendo-os recuar progressivamente para sul do Tejo, sendo essa tarefa continuada só a partir do Séc.XII na faixa ocidental da Península (hoje Portugal).

Califado Omíada

Os primeiros anos de dominação árabe na Península coube aos Califas do Oriente formando-se mais tarde o califado Omíada (756-1031) - Período dos reis dissidentes - desmembramento do império do islão devido às lutas sanguinárias, que no Oriente, começaram a travar-se entre as famílias rivais das duas poderosas seitas muçulmanas: Omíadas e Abassíadas.

Estas lutas determinaram a fuga para a Ibéria do Omíada Abderramão III que logo foi reconhecido por soberano pelo mundo árabe peninsular.
Consolidada a conquista da Península e o domínio das cidades, é fundada a dinastia Omíada, que a partir de Córdova elevará a civilização do Al-Andaluz - nome dado à parte da península ibérica dominada pelos muçulmanos - a um elevado prestígio.

A administração civil e militar era organizada em divisões geográficas.
O Califado de Córdova foi dividido em províncias - denominadas Kuwar e concelhos - denominados Kurar, na continuação da divisão administrativa romana.

O Al-Garb Al-Andaluz - lado ocidental da Península (hoje Portugal) - ficou sujeito aos Kuwar de Badajoz, Silves e Mértola.

Al-Kasar Abu-Danis - O castelo de Alcácer do Sal - era um kurar dependente do Kuwar de Badajoz, o qual Abderramão III (Séc.X) confiou à família que terá tido o nome Abu-Danis.

No Al-Garb Al Andaluz, o reino de Badajoz dominava as terras entre o rio Douro e o Vale do Sado.
Al-Kasar (Alcácer do Sal) era o principal castelo e o centro urbano deste reino, na costa atlântica a sul do Tejo.

Por esse facto o castelo de Kassen (Santiago de Cacém) lhe estaria sujeito durante este período.


Reinos Taifas
(primeiro período)

As rivalidades étnicas entre árabes, berberes e escravos conduziram o Califado Omíada a uma prolongada guerra civil, degladiando-se fortemente, e ao seu colapso em 1031, que acabariam mais tarde por ser incorporados pelos almorávidas.
Na sequência destes conflitos, os chefes dos kuwar - Badajoz , Silves e Mértola - cortaram as dependências com Córdova formando pequenos Reinos Taifas - Primeiro Período de 1031 a 1095 (Séc.XI) cerca de vinte e sete pequenos reinos independentes em todo o Al-Andaluz.

a reconquista cristã

Entrementes outras guerras e rivalidades entre o reino de Badajoz e os reinos vizinhos de Silves, Mértola e Sevilha permitiram que os reinos cristãos se alarguem para sul.

Afonso VI de Leão e Castela (avô materno de D.Afonso Henriques primeiro rei de Portugal) - auxiliado por muitos cruzados nobres na reconquista cristã, como D.Henrique e seu primo D.Raimundo nobres da Borgonha que por aqui passavam em demanda da Palestina onde iam combater os Turcos que haviam profanado o Santo Sepulcro, - alcança o rio Tejo conquistou em 1085 Toledo e aproximou-se de Badajoz e Sevilha.

Durante o Séc.X desenvolve-se o método de alianças e protectorados com os príncipes muçulmanos.

Emirado Almorávida

Perante a ofensiva dos cristãos, os reis Taifas pediram auxílio ao Emir Almorávida (1061-1104) de Marraquexe que conseguiu conter a ofensiva cristã.
Aproveitando-se do prestígio alcançado, anexou os reinos Taifas e criou nos fins do Séc.XI um império - o Emirado Almorávida - (1095-1144) que abrangia todos os territórios islâmicos da Península Ibérica e Marrocos.

Esta nova realidade política trouxe também o renascer da exaltação da fé islâmica e a intolerância religiosa.
Os moçarabes são perseguidos e fogem para o norte cristão.

O Emirado Almorávida entra em lento declínio, terminando com a conquista de Granada pelos reis católicos. Em Marrocos surge no Séc.XII um movimento de oposição religiosa, os Almoadas que, em 1147, tomam a cidade de Marraquexe e asseguram o controle de todo o território marroquino.

Reinos Taifas
(segundo período)

No Al-Garb Al-Andaluz, os governadores de Mértola, Beja e Silves aproveitaram o declínio do Emirado Almorávida e tornaram-se "independentes" em 1144, iniciando no Séc.XII um novo período de Reinos Taifas (1144-1147).

O reino de Beja dominava, para além do castelo de Cassem, (a chamar-se mais tarde Santiago de Cacém) todos os outros a sul do Tejo e os de Lisboa e Santarém a norte.

Depressa surgem rivalidades e guerras entre os reinos de Taifas de que tiraram partido o reino de Portugal (ao norte) e o califado Almoada (ao sul).

Califado Almoada

De 1190 a 1217.
Em 1190, o califa almóada lançou uma grande ofensiva que conduziu à reconquista de todos os castelos, ao rei de Portugal D.Sancho I, a sul do Tejo no litoral atlântico.

A partir de 1217 todos os castelos ao sul do Tejo seriam pertença da coroa portuguesa para todo o sempre, depois de reconquistadas as últimas praças (Al-Kasar e Kassen), e só em 1249 todo o Al-Garb Al-Andaluz seria definitivamente aniquilado com a conquista do Algarve em 1249 por D.Afonso III .



Por cerca de 500 anos foi a presença islâmica nas terras do litoral atlântico ao sul do Tejo.



as sucessivas fases
da conquista do território

Mapa demonstrativo das sucessivas fases da conquista do território aos mouros.



Acção civilizadora

Os árabes exerceram uma notável acção civilizadora na Península. Com a influência dos Muçulmanos no ocidente da Península dá-se uma melhoria cultural. A contribuição foi notável com a introdução de novas técnicas e novas culturas: divulgam-se sistemas de irrigação - azenhas e noras, introduzem-se plantas - limoeiro, laranjeira, alfarrobeira, amendoeira e provavelmente o arroz.
No domínio da ciência são valiosos os conhecimentos transmitidos: matemática, astronomia, e naútica para além de enriquecerem a língua peninsular com novos vocábulos.

A longa permanência dos Muçulmanos na Península (por mais de quinhentos anos), e, apesar de todos os vestígios deixados na Península e a tolerância que eles usavam para com os vencidos, nunca se fundiram com as populações autóctones, facilitaram a assimilação da sua cultura e dos seus costumes, mas foram sempre considerados como invasores.

:espi28: estou aqui perto onde os Mouros estiveram : Alcácer do Sal ( começa por Al ) e Troia....muito bem, foram eles também que enriqueceram a língua Portuguesa.
 
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betovem

GF Prata
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Mas podemos malhar nos terroristas que já cá estão (POLITICOS) não precisamos que venham mais
 

marialui

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Mas podemos malhar nos terroristas que já cá estão (POLITICOS) não precisamos que venham mais

O Estado Islâmico devia pensar que já que temos cá muitos e " iguais" e já é não preciso mais...por favor.

porque o nosso terrorismo é definhar lentamente...sem novas oportunidades ...etc...etc...e isso também mata.
 

DX2

GF Ouro
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Mas podemos malhar nos terroristas que já cá estão (POLITICOS) não precisamos que venham mais
Porque é que não começas tu, então? Vocês às vezes nem as pensam...

DX2
 
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DX2

GF Ouro
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DX2 , Quiseste dizer os Mouros . :espi28:
Sim, tinha escrito "moutos" (o "r" está logo ao lado do "t" e escapou-me o dedo para a tecla errada) e depois ao emendar troquei o "u" pelo "r" em vez do "t" pelo "r". :Espi06:

DX2
 
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