Glorioso1212
GF Ouro
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Portugal irá enviar material de apoio, provavelmente ligado à área de proteção civil, para a Ucrânia, adiantou uma fonte oficial ao Expresso, na sequência da cimeira da NATO que está a decorrer no País de Gales.
Portugal irá enviar material – não letal, saliente-se – para as forças de defesa da Ucrânia. Esta decisão surge na sequência da reunião da NATO, que está a decorrer esta semana em Cardiff, no País de Gales, conta a edição diária do Expresso.
A informação terá sido confirmada ao Expresso por uma fonte oficial, não estando já definido, no entanto, o tipo de material a enviar. Ainda assim, a probabilidade parece recair para o envio de materiais de apoio ligados à proteção civil, como é o caso de tendas, material de campanha e material médico, como vacinas.
Outro contributo do país será aos fundos que estão a ser finalizados pela NATO, criados com o intuito de dar apoio financeiro às forças de segurança e de defesa do país leste-europeu que mantém atualmente uma relação conturbada com o Kremlin.
Outra novidade desta cimeira, adianta ainda o mesmo jornal, é a criação de uma força de quatro mil efetivos que estará disponível para se deslocar para qualquer lugar onde a sua presença seja requerida. Não está, pelo menos para já, em cima da mesa a opção por ter militares portugueses envolvida nesta força que ainda será criada.
N.M
Portugal irá enviar material – não letal, saliente-se – para as forças de defesa da Ucrânia. Esta decisão surge na sequência da reunião da NATO, que está a decorrer esta semana em Cardiff, no País de Gales, conta a edição diária do Expresso.
A informação terá sido confirmada ao Expresso por uma fonte oficial, não estando já definido, no entanto, o tipo de material a enviar. Ainda assim, a probabilidade parece recair para o envio de materiais de apoio ligados à proteção civil, como é o caso de tendas, material de campanha e material médico, como vacinas.
Outro contributo do país será aos fundos que estão a ser finalizados pela NATO, criados com o intuito de dar apoio financeiro às forças de segurança e de defesa do país leste-europeu que mantém atualmente uma relação conturbada com o Kremlin.
Outra novidade desta cimeira, adianta ainda o mesmo jornal, é a criação de uma força de quatro mil efetivos que estará disponível para se deslocar para qualquer lugar onde a sua presença seja requerida. Não está, pelo menos para já, em cima da mesa a opção por ter militares portugueses envolvida nesta força que ainda será criada.
N.M