Glorioso1212
GF Ouro
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O presidente da TAP afirmou esta quinta-feira, em entrevista na RTP1, que os atrasos nos voos da aérea portuguesa estão relacionados, em grande parte, com o atraso na formação dos pilotos e lamenta que se tenha passado "uma imagem errada" da companhia, com a mediatização dos problemas.
“Com base no Orçamento de Estado atual, todas as empresas ligadas ao setor público tem que ter autorizações efetivas para quando se pretende aumentar o pessoal, e nós tivemos que ter essas autorizações” começou por afirmar Fernando Pinto, presidente da TAP, em entrevista, esta quinta-feira, ao 'Telejornal' da RTP1.
O responsável adiantou, no entanto, que as autorizações chegaram e as barreiras iniciais foram ultrapassadas. Para Fernando Pinto, o principal causa dos atrasos nos aviões da companhia durante este verão estão relacionados, não com a demora da entrega de aparelho novos, mas também com a formação dos pilotos.
“Nós tivemos esses problemas no final de junho, início de julho, de falta de aviões e falta de tripulantes. Os aviões não chegaram a tempo mas esse não foi o principal problema. O principal problema foi que a formação dos pilotos para as novas aeronaves atrasou-se”, explicou o responsável, acrescentando que “mudou a norma de formação de pilotos, passou a demorar mais seis meses do que demorava”.
O presidente lamenta, ainda, que se tenha passado “uma imagem errada” da aérea nos últimos meses, devido à mediatização destes problemas e sublinha que a TAP registou, este ano, “menos 5 incidentes quando comparado com o ano passado” e “quando comparado com a média dos dois últimos anos, menos 250 eventos”.
N.M
“Com base no Orçamento de Estado atual, todas as empresas ligadas ao setor público tem que ter autorizações efetivas para quando se pretende aumentar o pessoal, e nós tivemos que ter essas autorizações” começou por afirmar Fernando Pinto, presidente da TAP, em entrevista, esta quinta-feira, ao 'Telejornal' da RTP1.
O responsável adiantou, no entanto, que as autorizações chegaram e as barreiras iniciais foram ultrapassadas. Para Fernando Pinto, o principal causa dos atrasos nos aviões da companhia durante este verão estão relacionados, não com a demora da entrega de aparelho novos, mas também com a formação dos pilotos.
“Nós tivemos esses problemas no final de junho, início de julho, de falta de aviões e falta de tripulantes. Os aviões não chegaram a tempo mas esse não foi o principal problema. O principal problema foi que a formação dos pilotos para as novas aeronaves atrasou-se”, explicou o responsável, acrescentando que “mudou a norma de formação de pilotos, passou a demorar mais seis meses do que demorava”.
O presidente lamenta, ainda, que se tenha passado “uma imagem errada” da aérea nos últimos meses, devido à mediatização destes problemas e sublinha que a TAP registou, este ano, “menos 5 incidentes quando comparado com o ano passado” e “quando comparado com a média dos dois últimos anos, menos 250 eventos”.
N.M