kokas
GF Ouro
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O agente da Polícia Marítima que raptou a filha, há cerca de dois anos, recusa revelar o paradeiro da menina. Paulo Guiomar foi ouvido no Tribunal de Tavira e ficou em prisão preventiva. A menor, Alice, de 9 anos, está a ser procurada pela Polícia Judiciária que ontem deteve Paulo, em Caneças, Odivelas.
O agente da Polícia Marítima andava fugido desde setembro de 2012, altura em que não devolveu a filha à mãe, Carla Evangelista, a quem o Tribunal de Família e Menores de Faro entregou a guarda da criança após a separação do casal. Então, Alice tinha ido passar as férias de verão com o pai.
O agente da Polícia Marítima andava fugido desde setembro de 2012, altura em que não devolveu a filha à mãe, Carla Evangelista, a quem o Tribunal de Família e Menores de Faro entregou a guarda da criança após a separação do casal. Então, Alice tinha ido passar as férias de verão com o pai.
O único contacto que Paulo fez foi uma mensagem escrita enviada a à ex-companheira, em que avisava que não voltaria a ver a menina.
Desde então não voltou a ser localizado. Mas a PJ não deixou de procurá-los. Agora, os investigadores acreditam que mudou várias vezes de residência, em Portugal e no estrangeiro, e terá contado com a ajuda de familiares e amigos para se esconder e não deixar rasto.
Anteontem, quando foi detido por inspetores da Diretoria do Sul da PJ, estava em casa de familiares. Sem a filha. "Recusou, desde o primeiro momento em que foi abordado, dizer onde está a criança. Os familiares também não estão a colaborar com a investigação", disse, ao JN, fonte judicial.
jn
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Alice e a mãe, fotografadas há dois anos |
O agente da Polícia Marítima andava fugido desde setembro de 2012, altura em que não devolveu a filha à mãe, Carla Evangelista, a quem o Tribunal de Família e Menores de Faro entregou a guarda da criança após a separação do casal. Então, Alice tinha ido passar as férias de verão com o pai.
O agente da Polícia Marítima andava fugido desde setembro de 2012, altura em que não devolveu a filha à mãe, Carla Evangelista, a quem o Tribunal de Família e Menores de Faro entregou a guarda da criança após a separação do casal. Então, Alice tinha ido passar as férias de verão com o pai.
O único contacto que Paulo fez foi uma mensagem escrita enviada a à ex-companheira, em que avisava que não voltaria a ver a menina.
Desde então não voltou a ser localizado. Mas a PJ não deixou de procurá-los. Agora, os investigadores acreditam que mudou várias vezes de residência, em Portugal e no estrangeiro, e terá contado com a ajuda de familiares e amigos para se esconder e não deixar rasto.
Anteontem, quando foi detido por inspetores da Diretoria do Sul da PJ, estava em casa de familiares. Sem a filha. "Recusou, desde o primeiro momento em que foi abordado, dizer onde está a criança. Os familiares também não estão a colaborar com a investigação", disse, ao JN, fonte judicial.
jn