Glorioso1212
GF Ouro
- Entrou
- Jan 24, 2013
- Mensagens
- 511
- Gostos Recebidos
- 1
A TVI avança, esta segunda-feira no seu ‘Jornal das 8’, que o Dux João Gouveia entregou à Polícia Judiciária o seu traje académico que, alegadamente, tinha vestido no dia da tragédia no Meco. A roupa foi entregue a 7 de março, três meses depois do acidente, contudo, ainda estava molhada.
Há mais um capítulo que está a gerar controvérsia na história que envolve a tragédia que ocorreu na praia do Meco a 15 de dezembro do ano passado e que tirou a vida a seis estudantes universitários.
Segundo a TVI, a 7 de março deste ano, quase três meses depois da tragédia, o único sobrevivente do acidente, o Dux João Gouveia, entregou à Polícia Judiciária o seu traje académico.
“Todo o material recebido para análise encontrava-se molhado”. É esta a frase do relatório da polícia científica, entregue depois à Polícia Judiciária, que está a causar estranheza entre os familiares das vítimas.
Em declarações à TVI, o advogado das famílias dos estudantes que perderam a vida na madrugada do dia 15 de dezembro considerou estranho que passado tanto tempo a roupa ainda estivesse molhada, como se tivesse acabado de sair do mar.
“Fiquei perplexo. [A roupa] estava impecável. Qualquer pessoa percebe que ao fim de três meses não há roupa nenhuma que se mantenha seca”, disse Vítor Parente.
O advogado acrescentou ainda que “é evidente que aquela roupa nunca esteve no mar” e revelou que os pais vão pedir, em breve, uma audiência com a Procuradora-geral da República.
N.M
Há mais um capítulo que está a gerar controvérsia na história que envolve a tragédia que ocorreu na praia do Meco a 15 de dezembro do ano passado e que tirou a vida a seis estudantes universitários.
Segundo a TVI, a 7 de março deste ano, quase três meses depois da tragédia, o único sobrevivente do acidente, o Dux João Gouveia, entregou à Polícia Judiciária o seu traje académico.
“Todo o material recebido para análise encontrava-se molhado”. É esta a frase do relatório da polícia científica, entregue depois à Polícia Judiciária, que está a causar estranheza entre os familiares das vítimas.
Em declarações à TVI, o advogado das famílias dos estudantes que perderam a vida na madrugada do dia 15 de dezembro considerou estranho que passado tanto tempo a roupa ainda estivesse molhada, como se tivesse acabado de sair do mar.
“Fiquei perplexo. [A roupa] estava impecável. Qualquer pessoa percebe que ao fim de três meses não há roupa nenhuma que se mantenha seca”, disse Vítor Parente.
O advogado acrescentou ainda que “é evidente que aquela roupa nunca esteve no mar” e revelou que os pais vão pedir, em breve, uma audiência com a Procuradora-geral da República.
N.M