Glorioso1212
GF Ouro
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A partir do verão de 2015, os saldos e promoções deixam de ter um período específico. Era suposto a nova lei entrar em vigor já em 2014, mas por faltar a autorização legislativa e a aprovação de Cavaco Silva, esta medida só irá acontecer em 2015, indica o Dinheiro Vivo.
A nova lei, que permite que os saldos aconteçam em qualquer altura, não deve ser publicada em Diário da República este ano pois, segundo o Ministério da Economia, a autorização terá de ser aprovada até 15 de outubro, depois de ser aprovada por Cavaco Silva. Contudo, no próximo verão tudo irá mudar.
Os próximos saldos de inverno, que decorrem entre 28 de dezembro e 28 de fevereiro, ainda vão ter datas fixas. No entanto, o projeto de lei quer abolir as datas obrigatórias para os comerciantes escolherem as datas mais convenientes.
Esta lei já foi aprovada no Parlamento, em julho, mas faltam os restantes trâmites para entrar em vigor.
Esta é uma medida que não tem o apoio dos comerciantes. A Confederação de Comércio e Serviços de Portugal (CCSP) não concorda com a nova lei e indicou que “fizemo-lo saber junto do Governo e Parlamento”, segundo João Vieira Lopes.
“Será claramente negativo para os comerciantes mais pequenos. As grandes marcas poderão fazer saldos nas épocas altas para esgotar stocks, mas os mais pequenos não podem suportar essa diferença de preços, o que vai colocar estes em larga desvantagem”, afirma João Vieira Lopes.
N.M
A nova lei, que permite que os saldos aconteçam em qualquer altura, não deve ser publicada em Diário da República este ano pois, segundo o Ministério da Economia, a autorização terá de ser aprovada até 15 de outubro, depois de ser aprovada por Cavaco Silva. Contudo, no próximo verão tudo irá mudar.
Os próximos saldos de inverno, que decorrem entre 28 de dezembro e 28 de fevereiro, ainda vão ter datas fixas. No entanto, o projeto de lei quer abolir as datas obrigatórias para os comerciantes escolherem as datas mais convenientes.
Esta lei já foi aprovada no Parlamento, em julho, mas faltam os restantes trâmites para entrar em vigor.
Esta é uma medida que não tem o apoio dos comerciantes. A Confederação de Comércio e Serviços de Portugal (CCSP) não concorda com a nova lei e indicou que “fizemo-lo saber junto do Governo e Parlamento”, segundo João Vieira Lopes.
“Será claramente negativo para os comerciantes mais pequenos. As grandes marcas poderão fazer saldos nas épocas altas para esgotar stocks, mas os mais pequenos não podem suportar essa diferença de preços, o que vai colocar estes em larga desvantagem”, afirma João Vieira Lopes.
N.M