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GF Ouro
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Milhares de pessoas estiveram reunidas, este domingo, no centro de Moscovo numa marcha a favor da paz na Ucrânia e para protestar contra o papel do Kremlin na guerra que agita o leste do território ucraniano.
Os manifestantes, incluindo figuras da oposição, atravessaram as ruas da capital russa agitando bandeiras da Rússia e da Ucrânia, gritando "não à guerra na Ucrânia" e "parem as mentiras de Putin", constatou um jornalista da agência de notícias francesa AFP.
Esta é a primeira grande manifestação contra a guerra na Rússia desde o início do conflito na Ucrânia, entre os separatistas pró-russos e as forças leais a Kiev, há cerca de cinco meses. A manifestação, intitulada de "Marcha para a Paz", teve cerca de cinco mil participantes no centro de Moscovo, segundo a polícia.
Um dos organizadores Serguei Davidis, afirmou que "dezenas de milhares de pessoas" estiveram presentes na marcha.
"Estou convencido que a guerra foi provocada por Putin", disse Vladimir Kachitsine, um manifestante de 44 anos, que foi à manifestação de cadeira de rodas.
"Quero que Putin deixe de interferir nos assuntos internos da Ucrânia", disse Kachitsine.
jn
Os manifestantes, incluindo figuras da oposição, atravessaram as ruas da capital russa agitando bandeiras da Rússia e da Ucrânia, gritando "não à guerra na Ucrânia" e "parem as mentiras de Putin", constatou um jornalista da agência de notícias francesa AFP.
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Segundo a polícia, a marcha reuniu cerca de cinco mil participantes |
Esta é a primeira grande manifestação contra a guerra na Rússia desde o início do conflito na Ucrânia, entre os separatistas pró-russos e as forças leais a Kiev, há cerca de cinco meses. A manifestação, intitulada de "Marcha para a Paz", teve cerca de cinco mil participantes no centro de Moscovo, segundo a polícia.
Um dos organizadores Serguei Davidis, afirmou que "dezenas de milhares de pessoas" estiveram presentes na marcha.
"Estou convencido que a guerra foi provocada por Putin", disse Vladimir Kachitsine, um manifestante de 44 anos, que foi à manifestação de cadeira de rodas.
"Quero que Putin deixe de interferir nos assuntos internos da Ucrânia", disse Kachitsine.
jn