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GF Ouro
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O número de mortos nos bombardeamentos da aviação síria, este domingo, na província de Idleb, no norte, subiu 42 mortos, incluindo 16 menores e 11 mulheres, informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Pelo menos 23 pessoas perderam a vida na localidade de Ahsem, na zona de Yabal Zauya, e entre as vítimas há pelo menos 17 membros da mesma família, segundo a organização não-governamental.
Em Saraqeb, foram mortas 19 pessoas na sequência de ataques de aviões e helicópteros do regime de Bashar al-Assad, que lançaram barris de explosivos sobre vários pontos da localidade, de acordo com o OSDH, como adiantam as ag~encias AFP e EFE.
Com uma guerra civil que dura há mais de dois anos, a Síria vê-se agora perante a ameaça de o país ficar nas mãos do Estado Islâmico. Quem luta contra quem? Há, sem dúvida, uma certeza, os civis são as vítimas. Vidas atacadas nas suas rotinas, crianças com a infância roubada, pais sem comida para dar aos filhos. E medo. Muito medo. Razões mais do que suficientes para levar a um êxodo de 66 mil sírios-curdos em apenas 24 horas, em direção à fronteira com a Turquia.
A Turquia abriu a fronteira na sexta-feira, de modo a facilitar a fuga dos curdos após o ataque do Estado Islâmico à cidade de Kobane.
A Turquia já recebeu mais de 847 mil refugiados sírios desde o início da guerra civil, como recorda a BBC.
tvi24
Pelo menos 23 pessoas perderam a vida na localidade de Ahsem, na zona de Yabal Zauya, e entre as vítimas há pelo menos 17 membros da mesma família, segundo a organização não-governamental.
Em Saraqeb, foram mortas 19 pessoas na sequência de ataques de aviões e helicópteros do regime de Bashar al-Assad, que lançaram barris de explosivos sobre vários pontos da localidade, de acordo com o OSDH, como adiantam as ag~encias AFP e EFE.
Com uma guerra civil que dura há mais de dois anos, a Síria vê-se agora perante a ameaça de o país ficar nas mãos do Estado Islâmico. Quem luta contra quem? Há, sem dúvida, uma certeza, os civis são as vítimas. Vidas atacadas nas suas rotinas, crianças com a infância roubada, pais sem comida para dar aos filhos. E medo. Muito medo. Razões mais do que suficientes para levar a um êxodo de 66 mil sírios-curdos em apenas 24 horas, em direção à fronteira com a Turquia.
A Turquia abriu a fronteira na sexta-feira, de modo a facilitar a fuga dos curdos após o ataque do Estado Islâmico à cidade de Kobane.
A Turquia já recebeu mais de 847 mil refugiados sírios desde o início da guerra civil, como recorda a BBC.
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