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GF Ouro
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O primeiro-ministro Pedro Passos Coelho disse esta sexta-feira, a propósito do aumento do salário mínimo, que o Governo explicará à Comissão Europeia que os países «não se governam apenas com livros de economia».
Passos duvida que exista «grande espaço para baixar impostos»
«Saberemos explicar à Comissão Europeia que os países não se governam apenas com livros de economia. As regras de economia ditam-nos orientações muito importantes que devem ser observadas. Quando não são, em regra, a consequência é errada», afirmou Passos Coelho.
Comentando aos jornalistas, no Marco de Canaveses, as preocupações manifestadas pela Comissão Europeia a propósito do aumento do salário mínimo nacional, o chefe do Governo defendeu que o aumento daquela remuneração acordado com os parceiros sociais «permite justamente defender a competitividade da economia portuguesa».
Para o primeiro-ministro, «esse é o aspeto essencial que a Comissão Europeia relevará mais».Passos acrescentou que os parceiros sociais «aceitaram que, a partir de 2016, as atualizações do salário mínimo nacional estivessem correlacionadas muito fortemente com a evolução da produtividade».
«Se a produtividade estiver alinhada com os aumentos salariais, a competitividade das empresas não dependerá do fator custo do trabalho, dependerá de outros fatores importantes, como a inovação e o know-how», acentuou.
Aos jornalistas, insistiu ser muito importante que, «agora que o desemprego está a baixar e a economia está a crescer, se pudesse dar um sinal de alguma motivação a esses trabalhadores».
Para o primeiro-ministro, a atualização do salário mínimo «constitui um sinal, embora ainda pequeno, que é motivador e mobilizador para os trabalhadores portugueses que têm rendimentos mais baixos».
As declarações de Passos Coelho aconteceram à margem da inauguração da quarta edição da Bienal da Pedra do Marco de Canaveses, certame que reúne dezenas de empresas ligadas à extração e transformação de granito.
Após a inauguração, o chefe do Governo visitou a empresa Granitos do Norte, em Alpendurada, Marco de Canaveses, um dos maiores exportadores de granito do país, onde não prestou declarações aos jornalistas.
tvi24
Passos duvida que exista «grande espaço para baixar impostos»
«Saberemos explicar à Comissão Europeia que os países não se governam apenas com livros de economia. As regras de economia ditam-nos orientações muito importantes que devem ser observadas. Quando não são, em regra, a consequência é errada», afirmou Passos Coelho.
Comentando aos jornalistas, no Marco de Canaveses, as preocupações manifestadas pela Comissão Europeia a propósito do aumento do salário mínimo nacional, o chefe do Governo defendeu que o aumento daquela remuneração acordado com os parceiros sociais «permite justamente defender a competitividade da economia portuguesa».
Para o primeiro-ministro, «esse é o aspeto essencial que a Comissão Europeia relevará mais».Passos acrescentou que os parceiros sociais «aceitaram que, a partir de 2016, as atualizações do salário mínimo nacional estivessem correlacionadas muito fortemente com a evolução da produtividade».
«Se a produtividade estiver alinhada com os aumentos salariais, a competitividade das empresas não dependerá do fator custo do trabalho, dependerá de outros fatores importantes, como a inovação e o know-how», acentuou.
Aos jornalistas, insistiu ser muito importante que, «agora que o desemprego está a baixar e a economia está a crescer, se pudesse dar um sinal de alguma motivação a esses trabalhadores».
Para o primeiro-ministro, a atualização do salário mínimo «constitui um sinal, embora ainda pequeno, que é motivador e mobilizador para os trabalhadores portugueses que têm rendimentos mais baixos».
As declarações de Passos Coelho aconteceram à margem da inauguração da quarta edição da Bienal da Pedra do Marco de Canaveses, certame que reúne dezenas de empresas ligadas à extração e transformação de granito.
Após a inauguração, o chefe do Governo visitou a empresa Granitos do Norte, em Alpendurada, Marco de Canaveses, um dos maiores exportadores de granito do país, onde não prestou declarações aos jornalistas.
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