kokas
GF Ouro
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Um bombeiro dos Voluntários de Vila Verde suspeito de levar uma namorada para o quartel e para uma ambulância, para aí praticar atos sexuais, foi sancionado com 60 dias de suspensão sem vencimento e proibido de entrar nas instalações durante o mesmo período de tempo.
O comandante da corporação, José Alberto Lomba, confirmou, ao JN, a decisão, tomada anteontem pela direção, mas escusou-se a falar sobre o caso.
Ao que o JN soube, no processo disciplinar, Francisco G., de 40 anos, negou a suspeita de que tenha, de algum modo, mantido relações sexuais com a namorada, em ambos os locais, algo, de resto, de difícil prova.
O processo disciplinar, instruído nos termos legais, concluiu que terá levado a companheira para o Gerês dentro da ambulância e que terá entrado com ela no edifício da casa/escola de bombeiros, na sede, em Vila Verde. O relatório dos instrutores defende que o objetivo era o de usar instalações e equipamentos para fins sexuais.
A mesma fonte garantiu que o bombeiro pediu desculpas e reconheceu, por escrito, que levou a amiga, mas negou que tenha praticado atos sexuais no quartel e na ambulância. No caso da viagem ao Gerês, disse que pegou na ambulância, sem autorização, para ir ao santuário do "São Bentinho" buscar um amigo que ali tinha ido em peregrinação a pé.
A sanção, 30 dias por cada "escapadela", foi aprovada por unanimidade pela direção dos bombeiros.
jn
O comandante da corporação, José Alberto Lomba, confirmou, ao JN, a decisão, tomada anteontem pela direção, mas escusou-se a falar sobre o caso.
Ao que o JN soube, no processo disciplinar, Francisco G., de 40 anos, negou a suspeita de que tenha, de algum modo, mantido relações sexuais com a namorada, em ambos os locais, algo, de resto, de difícil prova.
O processo disciplinar, instruído nos termos legais, concluiu que terá levado a companheira para o Gerês dentro da ambulância e que terá entrado com ela no edifício da casa/escola de bombeiros, na sede, em Vila Verde. O relatório dos instrutores defende que o objetivo era o de usar instalações e equipamentos para fins sexuais.
A mesma fonte garantiu que o bombeiro pediu desculpas e reconheceu, por escrito, que levou a amiga, mas negou que tenha praticado atos sexuais no quartel e na ambulância. No caso da viagem ao Gerês, disse que pegou na ambulância, sem autorização, para ir ao santuário do "São Bentinho" buscar um amigo que ali tinha ido em peregrinação a pé.
A sanção, 30 dias por cada "escapadela", foi aprovada por unanimidade pela direção dos bombeiros.
jn