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GF Ouro
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Um motim eclodiu segunda-feira na prisão de Guarapuava, no Paraná, no sul do Brasil, onde os reclusos fizeram reféns 12 guardas e um número indeterminado de prisioneiros, anunciaram as autoridades
"As negociações foram suspensas durante a noite e serão retomadas amanhã [terça-feira] pelas 7 horas (11 em Portugal continental), indicou a porta-voz da secretária da Justiça daquele estado brasileiro, Elson Faxina, em declarações à agência noticiosa AFP.
As negociações foram encetadas ao final da tarde de segunda-feira com os reclusos que, segundo os "media" brasileiros, reivindicam melhores condições de detenção e a transferência para um outro estabelecimento de presos condenados por crimes sexuais.
Imagens da cadeia televisiva Globo News mostram três pessoas, seminuas, presumíveis guardas prisionais, amarrados e sentados no telhado de um edifício, guardados por reclusos de rosto coberto por t-shirts.
"Temos uma nova rebelião, com 12 agentes feitos reféns", disse o presidente do sindicato dos guardas prisionais do Paraná (Sindarspen), Antony Johnson, à agência noticiosa francesa.
Trata-se da quinta rebelião em pouco mais de um mês a ter lugar num estabelecimento prisional do Paraná e, segundo o Sindarspen, a 21.ª desde dezembro último.
jn
"As negociações foram suspensas durante a noite e serão retomadas amanhã [terça-feira] pelas 7 horas (11 em Portugal continental), indicou a porta-voz da secretária da Justiça daquele estado brasileiro, Elson Faxina, em declarações à agência noticiosa AFP.
As negociações foram encetadas ao final da tarde de segunda-feira com os reclusos que, segundo os "media" brasileiros, reivindicam melhores condições de detenção e a transferência para um outro estabelecimento de presos condenados por crimes sexuais.
Imagens da cadeia televisiva Globo News mostram três pessoas, seminuas, presumíveis guardas prisionais, amarrados e sentados no telhado de um edifício, guardados por reclusos de rosto coberto por t-shirts.
"Temos uma nova rebelião, com 12 agentes feitos reféns", disse o presidente do sindicato dos guardas prisionais do Paraná (Sindarspen), Antony Johnson, à agência noticiosa francesa.
Trata-se da quinta rebelião em pouco mais de um mês a ter lugar num estabelecimento prisional do Paraná e, segundo o Sindarspen, a 21.ª desde dezembro último.
jn