kokas
GF Ouro
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Há mais de 40 horas que 10 guardas prisionais e dezenas de presos são mantidos reféns na cadeia de Guarapuava, no estado brasileiro do Paraná. Um 11º refém, um agente penitenciário que era mantido como refém, foi libertado na terça-feira. Por causa da diabetes de que padece, foi hospitalizado para receber tratamento médico.
De acordo com os jornais «Gazeta do Povo» e «A Notícia», o homem foi libertado em troca da garantia de almoço para os presos.
Outro agente penitenciário que também era mantido refém foi libertado e imediatamente hospitalizado para tratar queimaduras com cola quente a que foi sujeito durante o cativeiro.
O motim na prisão de Guarapuava tem sido caraterizado por uma enorme violência. Circulam imagens nas redes sociais e nos meios de comunicação social de reféns nus, nos telhados da cadeia, enquanto são torturados e espancados com bastões, tesouras e facas. De acordo com o jornal «Gazeta do Povo», dois presos foram atirados de cima do telhado. Um sofreu uma fratura e o outro um traumatismo craniano. Outros seis presos atiraram-se, por iniciativa própria, do telhado, por medo de serem torturados e espancados pelos líderes do motim.
[video=youtube;r61cFYY2HQM]http://www.youtube.com/watch?v=r61cFYY2HQM[/video]
Muitas famílias dos reféns montaram acampamento frente à prisão, para poderem acompanhar a situação mais de perto. De acordo com o portal de notícias paranaense «CGN – Central Gazeta de Notícias», 28 reclusos da Penitenciária Industrial de Guarapuava começaram a ser transferidos na manhã desta quarta-feira para outras cadeias do Paraná e de Santa Catarina. Tratam-se dos presos que lideravam o motim, que terá já terminado, após um acordo alcançada há poucas horas. Esta transferência era uma das exigências dos amotinados.
Contudo, nove agentes penitenciários e sete presos continuam feitos reféns e só devem ser liberados assim que se concretizarem as transferências.
Os presos responsáveis pela rebelião exigem melhoria nas condições da cadeia, assim como a transferência de alguns detidos para regime semi-aberto. Além disso, querem mudanças na direção da cadeia. A prisão de Guarapuava tem 240 reclusos e é tida como um modelo em todo o Brasil, já que permite aos presos que trabalhem e estudem enquanto cumprem pena. Foi inaugurada há 15 anos.
A prisão de Guarapuava acolhia também alguns dos reclusos responsáveis pelo motim de agosto na prisão de Cascavel, também no estado do Paraná.
tvi24
De acordo com os jornais «Gazeta do Povo» e «A Notícia», o homem foi libertado em troca da garantia de almoço para os presos.
Outro agente penitenciário que também era mantido refém foi libertado e imediatamente hospitalizado para tratar queimaduras com cola quente a que foi sujeito durante o cativeiro.
O motim na prisão de Guarapuava tem sido caraterizado por uma enorme violência. Circulam imagens nas redes sociais e nos meios de comunicação social de reféns nus, nos telhados da cadeia, enquanto são torturados e espancados com bastões, tesouras e facas. De acordo com o jornal «Gazeta do Povo», dois presos foram atirados de cima do telhado. Um sofreu uma fratura e o outro um traumatismo craniano. Outros seis presos atiraram-se, por iniciativa própria, do telhado, por medo de serem torturados e espancados pelos líderes do motim.
[video=youtube;r61cFYY2HQM]http://www.youtube.com/watch?v=r61cFYY2HQM[/video]
Muitas famílias dos reféns montaram acampamento frente à prisão, para poderem acompanhar a situação mais de perto. De acordo com o portal de notícias paranaense «CGN – Central Gazeta de Notícias», 28 reclusos da Penitenciária Industrial de Guarapuava começaram a ser transferidos na manhã desta quarta-feira para outras cadeias do Paraná e de Santa Catarina. Tratam-se dos presos que lideravam o motim, que terá já terminado, após um acordo alcançada há poucas horas. Esta transferência era uma das exigências dos amotinados.
Contudo, nove agentes penitenciários e sete presos continuam feitos reféns e só devem ser liberados assim que se concretizarem as transferências.
Os presos responsáveis pela rebelião exigem melhoria nas condições da cadeia, assim como a transferência de alguns detidos para regime semi-aberto. Além disso, querem mudanças na direção da cadeia. A prisão de Guarapuava tem 240 reclusos e é tida como um modelo em todo o Brasil, já que permite aos presos que trabalhem e estudem enquanto cumprem pena. Foi inaugurada há 15 anos.
A prisão de Guarapuava acolhia também alguns dos reclusos responsáveis pelo motim de agosto na prisão de Cascavel, também no estado do Paraná.
tvi24