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GF Ouro
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O Chefe do Executivo de Hong Kong, CY Leung, acusa "forças estrangeiras" de fomentarem o movimento pró-democrata na cidade, que mantém parte da antiga colónia britânica bloqueada.
CY Leung, que falava numa entrevista televisiva difundida no domingo, afirmou que forças de outros países estavam a encorajar as ocupações nas ruas da cidade, mas escusou-se a especificar a origem dessas forças estrangeiras, de acordo com a Rádio e Televisão Pública de Hong Kong (RTHK).
A imprensa estatal chinesa tem, repetidamente, alegado que "forças anti China" como os Estados Unidos estão a manipular os manifestantes, e Pequim já advertiu para não a não-ingerência estrangeira nas manifestações que considera um assunto interno.
CY Leung voltou também a sublinhar que o movimento pró-democracia está "fora de controlo" e pediu uma "solução sensata e pacífica".
Milhares de pessoas em Hong Kong estão na rua pela quarta semana consecutiva, num protesto que visa conseguir o voto direito e universal dos eleitores na escolha do líder do Governo sem qualquer entrave ou pré-escolha por parte do comité eleitoral, um órgão onde a China acaba por conseguir o poder de seleção.
jn
CY Leung, que falava numa entrevista televisiva difundida no domingo, afirmou que forças de outros países estavam a encorajar as ocupações nas ruas da cidade, mas escusou-se a especificar a origem dessas forças estrangeiras, de acordo com a Rádio e Televisão Pública de Hong Kong (RTHK).
A imprensa estatal chinesa tem, repetidamente, alegado que "forças anti China" como os Estados Unidos estão a manipular os manifestantes, e Pequim já advertiu para não a não-ingerência estrangeira nas manifestações que considera um assunto interno.
CY Leung voltou também a sublinhar que o movimento pró-democracia está "fora de controlo" e pediu uma "solução sensata e pacífica".
Milhares de pessoas em Hong Kong estão na rua pela quarta semana consecutiva, num protesto que visa conseguir o voto direito e universal dos eleitores na escolha do líder do Governo sem qualquer entrave ou pré-escolha por parte do comité eleitoral, um órgão onde a China acaba por conseguir o poder de seleção.
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