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GF Ouro
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O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, considerou esta quarta-feira «fundamental interromper» a política seguida pelo Governo pedindo a mudança para uma política patriótica e de esquerda.
«[É preciso uma política] que devolva aos portugueses aquilo que lhes foi roubado particularmente nos salários e nas pensões. É uma medida de alcance social, mas também de alcance na perspetiva de desenvolvimento económico», disse Jerónimo de Sousa, adiantando que as pessoas estão «exauridas» e o mercado interno a «sofrer as consequências da falta do poder de compra», disse.
«Consideramos que é fundamental interromper esta política», disse Jerónimo de Sousa, em declarações à agência Lusa, à margem de um contacto com a população de lançamento da ação nacional «Uma política patriótica e de esquerda. A força do povo por um Portugal com futuro», junto à estação do Cais do Sodré, em Lisboa.
Segundo o secretário-geral do PCP há que «valorizar o trabalho, os salários e as pensões (…) que têm sido tão fustigados por este governo e outros anteriores».
Jerónimo de Sousa avança que o PCP pode apresentar aquilo que considera uma «política alternativa patriótica e de esquerda que leve a esta compreensão da necessidade de interromper este caminho para o desastre».
tvi24
«[É preciso uma política] que devolva aos portugueses aquilo que lhes foi roubado particularmente nos salários e nas pensões. É uma medida de alcance social, mas também de alcance na perspetiva de desenvolvimento económico», disse Jerónimo de Sousa, adiantando que as pessoas estão «exauridas» e o mercado interno a «sofrer as consequências da falta do poder de compra», disse.
«Consideramos que é fundamental interromper esta política», disse Jerónimo de Sousa, em declarações à agência Lusa, à margem de um contacto com a população de lançamento da ação nacional «Uma política patriótica e de esquerda. A força do povo por um Portugal com futuro», junto à estação do Cais do Sodré, em Lisboa.
Segundo o secretário-geral do PCP há que «valorizar o trabalho, os salários e as pensões (…) que têm sido tão fustigados por este governo e outros anteriores».
Jerónimo de Sousa avança que o PCP pode apresentar aquilo que considera uma «política alternativa patriótica e de esquerda que leve a esta compreensão da necessidade de interromper este caminho para o desastre».
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