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GF Ouro
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A embarcação MV Borocho, apreendida pela Marinha dos Estados Unidos com 719 quilos de cocaína, está registada em nome do português Carlos Maria Rebocho Mendonça, com residência na Flórida, confirmou à agência Lusa um tribunal deste estado norte-americano.
O navio foi detido a 08 de setembro nas águas internacionais perto da Colômbia, a 120 milhas de Cartagena, e dirigia-se para o Panamá, uma rota de traficantes conhecida pelas autoridades.
A embarcação de 208 pés tinha bandeira de São Tomé e Príncipe e, segundo um documento consultado pela Lusa que foi entregue às autoridades norte-americanas, estava registada neste país (na categoria «deputy register») no nome do português Carlos Mendonça.
O Conselho de Ministros de São Tomé já disse, em comunicado, que o navio «está registado sob o número 003651», desconhecido do Instituto Marítimo e Portuário de São Tomé e Príncipe (IMAP-STP), e que portanto tem um «registro ilegal».
Segundo o jornal Téla Nón, Carlos Mendonça esteve em São Tomé em 1999, pedindo as autoridades do país para ser representante no estrangeiro com competência de emitir certificados e bandeira nacional às embarcações que o solicitassem.
O jornal são-tomense garante que, nos últimos cinco anos, o português retomou contactos com as autoridades são-tomenses, solicitando a possibilidade de atribuir bandeira nacional a uma embarcação.
Carlos Mendonça tem residência em Miami, na Flórida, e terá sido oficial da marinha portuguesa. As autoridades norte-americanas não confirmam que esteja a ser investigado.
A bordo do MV Borocho estavam 13 colombianos, seis deles com cadastro. Os homens foram levados para os EUA e acusados de «concordarem entre si e com outras pessoas desconhecidas» traficar a droga apreendida, que foi avaliada em 18 milhões de dólares (14,1 milhões de euros).
O caso terá nova audição a 19 de novembro. O início do julgamento, que será presidido pela Juiza Susan C. Bucklewm, está marcado para 01 de dezembro.
tvi24
O navio foi detido a 08 de setembro nas águas internacionais perto da Colômbia, a 120 milhas de Cartagena, e dirigia-se para o Panamá, uma rota de traficantes conhecida pelas autoridades.
A embarcação de 208 pés tinha bandeira de São Tomé e Príncipe e, segundo um documento consultado pela Lusa que foi entregue às autoridades norte-americanas, estava registada neste país (na categoria «deputy register») no nome do português Carlos Mendonça.
O Conselho de Ministros de São Tomé já disse, em comunicado, que o navio «está registado sob o número 003651», desconhecido do Instituto Marítimo e Portuário de São Tomé e Príncipe (IMAP-STP), e que portanto tem um «registro ilegal».
Segundo o jornal Téla Nón, Carlos Mendonça esteve em São Tomé em 1999, pedindo as autoridades do país para ser representante no estrangeiro com competência de emitir certificados e bandeira nacional às embarcações que o solicitassem.
O jornal são-tomense garante que, nos últimos cinco anos, o português retomou contactos com as autoridades são-tomenses, solicitando a possibilidade de atribuir bandeira nacional a uma embarcação.
Carlos Mendonça tem residência em Miami, na Flórida, e terá sido oficial da marinha portuguesa. As autoridades norte-americanas não confirmam que esteja a ser investigado.
A bordo do MV Borocho estavam 13 colombianos, seis deles com cadastro. Os homens foram levados para os EUA e acusados de «concordarem entre si e com outras pessoas desconhecidas» traficar a droga apreendida, que foi avaliada em 18 milhões de dólares (14,1 milhões de euros).
O caso terá nova audição a 19 de novembro. O início do julgamento, que será presidido pela Juiza Susan C. Bucklewm, está marcado para 01 de dezembro.
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