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«Drone ambulância» promete salvar vidas mais rápido

kokas

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Quando pensa em drones, pensa em câmaras de vídeo ou na utilização que os militares fazem deles? Estes equipamentos podem servir para muito mais do que isso. Um estudante belga de engenharia inventou um «drone ambulância». Na prática, é um mini helicóptero não tripulada, que é capaz de transportar rapidamente um desfibrilhador, aumentando em 10 vezes a probabilidade de um doente, em situação de paragem cardíaca, sobreviver. E, se muitos dizem que tempo é dinheiro, na verdade tempo é a chave para se estar entre a vida e a morte.

O autor, Alec Momont, 23 anos, estuda na Universidade Técnica de Delft, na Holanda. Está confiante que o protótipo que desenhou demora apenas um minuto a chegar ao local pretendido, num raio de 12 quilómetros quadrados, uma vez que atinge uma velocidade até 100 km/hora. «Cerca de 80.000 pessoas por ano sofrem de uma paragem cardíaca na União Europeia e só oito sobrevivem», lê-se num comunicado do estudante, que é citado pelo «El País». Espera-se que, com o «drone ambulância», «as possibilidades de sobrevivência passem de 8% a 80%», diz o próprio.
[video=youtube;y-rEI4bezWc]https://www.youtube.com/watch?v=y-rEI4bezWc[/video]



Foi com base nessas estatísticas que ele quis desenvolver o sistema. «A principal razão é o tempo relativamente longo que os socorristas necessitam para chegar ao local (onde está a vítima), ou seja, uns 10 minutos, quando a morte nesses casos acontece quatro a seis minutos depois», argumenta.

Como é, afinal, constituído o equipamento? Tem um microfone e uma câmara, para que, depois de o drone aterrar no local da emergência, o pessoal médico dê instruções a quem está com a vítima, de modo a poderem utilizar o desfibrilhador com eficácia.

O equipamento consegue transportar uma carga até quatro quilos. E é capaz de se deslocar de forma independente até ao local da emergência, porque localiza a origem do pedido de ajuda. As funções GPS fazem o resto.

Embora a maioria dos drones sejam manipulados por controlo remoto, a verdade é que já existem outros mais sofisticados, que podem voar com plena autonomia. A programação informática faz milagres.

Alec Momont está já a desenvolver um segundo protótipo. A segunda versão do #AmbulanceDrone quer chegar a uma velocidade de 200 km/hora:

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tvi24
 
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