kokas
GF Ouro
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Arqueólogos encontraram no norte da Grécia um esqueleto dentro de um túmulo ricamente ornamentado, que data da época de Alexandre, o Grande. De acordo com o Ministério grego da Cultura, o esqueleto está praticamente intacto e pertenceria «a uma figura pública distinta», devido às dimensões e à sumptuosidade da sepultura.
A BBC News refere que os cientistas não acreditam que se trate do esqueleto de Alexandre, que morreu no século IV antes de Cristo, aos 32 anos, após conquistar a Pérsia e grande parte do mundo que se conhecia até então.
A arqueóloga-chefe da escavação, Katerina Peristeri, afirmou que «todas as probabilidades indicam que o túmulo abriga um general».
Especula-se também que o esqueleto seja de um membro da família de Alexandre, o Grande ou de um dos seus mais altos oficiais.
O complexo funerário de Anfípolis é o maior já descoberto na Grécia. O local está situado 100 quilómetros a leste de Tessalónica, a segunda maior cidade da Grécia. No século IV antes de Cristo, Anfípolis era uma grande cidade do reino da Macedónia.
A escavação está a fascinar os gregos desde uma visita do primeiro-ministro, ao sítio arqueológico, em agosto. Na ocasião, Antonis Samaras disse que se tratava de uma descoberta de importância «excecional» para o país.
tvi24
A BBC News refere que os cientistas não acreditam que se trate do esqueleto de Alexandre, que morreu no século IV antes de Cristo, aos 32 anos, após conquistar a Pérsia e grande parte do mundo que se conhecia até então.
A arqueóloga-chefe da escavação, Katerina Peristeri, afirmou que «todas as probabilidades indicam que o túmulo abriga um general».
Especula-se também que o esqueleto seja de um membro da família de Alexandre, o Grande ou de um dos seus mais altos oficiais.
O complexo funerário de Anfípolis é o maior já descoberto na Grécia. O local está situado 100 quilómetros a leste de Tessalónica, a segunda maior cidade da Grécia. No século IV antes de Cristo, Anfípolis era uma grande cidade do reino da Macedónia.
A escavação está a fascinar os gregos desde uma visita do primeiro-ministro, ao sítio arqueológico, em agosto. Na ocasião, Antonis Samaras disse que se tratava de uma descoberta de importância «excecional» para o país.
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