kokas
GF Ouro
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Pelo menos 10 padres foram afastados pelo arcebispado de Granada, Espanha, depois de o Papa Francisco ter tido conhecimento de abusos sexuais a um jovem, na altura menor de idade.
Segundo relata o site «Religión Digital», o jovem, agora maior de idade, enviou uma carta ao Vaticano, dirigida ao Papa Francisco, a relatar os abusos de que foi vítima por 12 pessoas, 10 delas padres.
No dia 10 de agosto, o jovem estava a conduzir quando recebeu uma chamada de um número anónimo. Era o Papa.
«Filho, acalma-te. Li a tua carta várias vezes. Emocionei-me e senti uma dor imensa ao ler o teu relato. Quero pedir-te desculpa em nome de toda a Igreja de Cristo. Desculpa por este pecado e crime gravíssimo que sofreste», disse.
Francisco garantiu que «há gente a trabalhar para que isto se possa resolver» e afirmou que ia rezar por ele, pela sua família e «pelas restantes vítimas deste grave crime cometido por sacerdotes».
O Papa terá pedido entretanto informações ao arcebispado de Granada, que acelerou o afastamento dos sacerdotes envolvidos.
Foi seguido o procedimento previsto «pela disciplina canónica», assegurou o arcebispo de Granada, Francisco Javier Martínez Fernández: «Tolerância zero com os abusos e aqueles que os cometem, ajudam as presumíveis vítimas, uma vez comprovados os feitos, e cooperar com as autoridades».
Há uma investigação judicial aberta ao caso.
tvi24
Segundo relata o site «Religión Digital», o jovem, agora maior de idade, enviou uma carta ao Vaticano, dirigida ao Papa Francisco, a relatar os abusos de que foi vítima por 12 pessoas, 10 delas padres.
No dia 10 de agosto, o jovem estava a conduzir quando recebeu uma chamada de um número anónimo. Era o Papa.
«Filho, acalma-te. Li a tua carta várias vezes. Emocionei-me e senti uma dor imensa ao ler o teu relato. Quero pedir-te desculpa em nome de toda a Igreja de Cristo. Desculpa por este pecado e crime gravíssimo que sofreste», disse.
Francisco garantiu que «há gente a trabalhar para que isto se possa resolver» e afirmou que ia rezar por ele, pela sua família e «pelas restantes vítimas deste grave crime cometido por sacerdotes».
O Papa terá pedido entretanto informações ao arcebispado de Granada, que acelerou o afastamento dos sacerdotes envolvidos.
Foi seguido o procedimento previsto «pela disciplina canónica», assegurou o arcebispo de Granada, Francisco Javier Martínez Fernández: «Tolerância zero com os abusos e aqueles que os cometem, ajudam as presumíveis vítimas, uma vez comprovados os feitos, e cooperar com as autoridades».
Há uma investigação judicial aberta ao caso.
tvi24