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Erro no diagnóstico mata Luísa

Feraida

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Médicos de centro de saúde de Rochester avaliaram doente de cancro como caso de stress.

Luísa Guerra, 35 anos, portuguesa a viver no Sul de Inglaterra, morreu a 22 de fevereiro deste ano em Londres, Inglaterra, com cancro, depois de ter ido ao Centro de Saúde de Rochester (Kent) mais de 50 vezes a queixar-se de dores. Os médicos diziam que era stress e receitavam paracetamol. A família apresentou queixa no serviço de saúde inglês e vai avançar para a Justiça "por negligência e erro médico."

"A minha filha foi muitas vezes ao posto médico, nos últimos seis anos, a queixar-se de dores, mas os clínicos diziam que era stress e problemas de hormonas. Receitavam paracetamol", explicou ao CM Marina Guerra, mãe de Luísa Guerra.

Marina Guerra conta que a doença da filha se foi agravando e só depois de a filha fazer uma ressonância magnética numa unidade de saúde privada, onde pagou 360 euros, é que soube que tinha vários tumores. Luísa Guerra começou, então, a fazer tratamento oncológico.

"A minha filha podia ter sido salva. Ainda fez tratamento de quimioterapia, radioterapia e braquiterapia, mas já era tarde demais. Se tivesse sido diagnosticada e tratada atempadamente, neste momento podia estar viva", desabafa a mãe da vítima.

In: Cm
 
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