kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
As insinuações e as ‘bocas’ sobre sexo prolongaram-se ao longo do dia de sábado entre os dois funcionários do Corinthia Hotel Lisbon, unidade hoteleira de cinco estrelas da capital. Até que, pelas 17h00, Gidson, de 32 anos, se fartou. Em plena cozinha, e à frente de cerca de 15 testemunhas, pegou numa faca e atacou Emeric Kadar, de 51 anos. O cozinheiro romeno morreu no local onde trabalhava há cerca de três anos. O homicida, de nacionalidade cabo-verdiana, acabou detido.
Após atacar o colega com uma faca de grandes dimensões – a arma terá mesmo trespassado o peito da vítima –, o agressor refugiou-se numa despensa junto à cozinha. Segundo o CM apurou, testemunhas do crime fecharam-no à chave naquela divisão até à chegada da PSP. Acabou detido sem oferecer resistência.
A brutalidade do ataque deixou em choque os funcionários presentes na cozinha do hotel, a ponto de alguns terem recebido assistência por parte de psicólogos do INEM que se deslocaram ao cenário da tragédia. O homicídio deu-se na cozinha, local longe dos olhares dos hóspedes. Alguns só perceberam que algo se passava após a chegada dos meios da PSP, INEM e Polícia Judiciária.
Já com o local isolado, inspetores da Polícia Judiciária recolheram indícios e depoimentos das testemunhas. Para não colocar em causa as pistas, a cozinha foi isolada, mas tal facto não impediu que fossem servidos os jantares e outras refeições às centenas de hóspedes do hotel situado na avenida Columbano Bordalo Pinheiro.
Tudo indica que os intervenientes passaram o dia em provocações mútuas, com algumas conversas a serem de teor sexual. Um tema que acabou por conduzir ao homicídio do romeno, que vivia em Portugal há vários anos.
cm
Após atacar o colega com uma faca de grandes dimensões – a arma terá mesmo trespassado o peito da vítima –, o agressor refugiou-se numa despensa junto à cozinha. Segundo o CM apurou, testemunhas do crime fecharam-no à chave naquela divisão até à chegada da PSP. Acabou detido sem oferecer resistência.
A brutalidade do ataque deixou em choque os funcionários presentes na cozinha do hotel, a ponto de alguns terem recebido assistência por parte de psicólogos do INEM que se deslocaram ao cenário da tragédia. O homicídio deu-se na cozinha, local longe dos olhares dos hóspedes. Alguns só perceberam que algo se passava após a chegada dos meios da PSP, INEM e Polícia Judiciária.
Já com o local isolado, inspetores da Polícia Judiciária recolheram indícios e depoimentos das testemunhas. Para não colocar em causa as pistas, a cozinha foi isolada, mas tal facto não impediu que fossem servidos os jantares e outras refeições às centenas de hóspedes do hotel situado na avenida Columbano Bordalo Pinheiro.
Tudo indica que os intervenientes passaram o dia em provocações mútuas, com algumas conversas a serem de teor sexual. Um tema que acabou por conduzir ao homicídio do romeno, que vivia em Portugal há vários anos.
cm