kokas
GF Ouro
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Pelo menos oito pares de sapatos pertencentes às vítimas judias do Holocausto foram roubados do antigo campo de concentração de Majdanek, na Polónia. A polícia local relatou que o furto ocorreu entre 18 e 20 de novembro, dias correspondentes às visitas abertas ao museu, por onde passaram cerca de 800 pessoas.
No museu onde o delito ocorreu estão expostos cerca de 56 mil sapatos das vítimas do Holocausto, protegidas por uma rede, que foi cortada, chamando a atenção do segurança, que alertou as autoridades.
Um porta-voz do museu relatou o roubo como uma "grande perda", devido ao "valor histórico" dos objectos ali expostos, de acordo com o jornal britânico "BBC News".
Majdanek foi construído em 1941 por ordem de Heinrich Himmler, comandante militar da SS, e estima-se que cerca de 150 mil prisioneiros passaram pelo campo de concentração, dos quais 80 mil foram executados.
Este não é o primeiro caso de furto relacionado com os campos de concentração. Em 2013 um dos chapéus de uma vítima judia foi roubado, mas posteriormente foi encontrado pelo FBI, enquanto o ladrão o tentava vender na Internet. Já em 1989 cinzas das vítimas do Holocausto foram roubadas, sem nunca mais se ter descoberto o seu rasto.
A dezembro de 2009, foi roubada a inscrição "Arbeit Macht Frei", (O Trabalho Liberta) do campo de concentração de Auschwitz, que foi posteriormente encontrada em três partes diferentes, no norte da Polónia.
jn
No museu onde o delito ocorreu estão expostos cerca de 56 mil sapatos das vítimas do Holocausto, protegidas por uma rede, que foi cortada, chamando a atenção do segurança, que alertou as autoridades.
Um porta-voz do museu relatou o roubo como uma "grande perda", devido ao "valor histórico" dos objectos ali expostos, de acordo com o jornal britânico "BBC News".
Majdanek foi construído em 1941 por ordem de Heinrich Himmler, comandante militar da SS, e estima-se que cerca de 150 mil prisioneiros passaram pelo campo de concentração, dos quais 80 mil foram executados.
Este não é o primeiro caso de furto relacionado com os campos de concentração. Em 2013 um dos chapéus de uma vítima judia foi roubado, mas posteriormente foi encontrado pelo FBI, enquanto o ladrão o tentava vender na Internet. Já em 1989 cinzas das vítimas do Holocausto foram roubadas, sem nunca mais se ter descoberto o seu rasto.
A dezembro de 2009, foi roubada a inscrição "Arbeit Macht Frei", (O Trabalho Liberta) do campo de concentração de Auschwitz, que foi posteriormente encontrada em três partes diferentes, no norte da Polónia.
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