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Mais de 30 quadros superiores chineses afastados por adultério

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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Pelo menos 32 quadros superiores chineses, seis dos quais de nível provincial, foram afastados este ano por terem cometido adultério, revelou, esta sexta-feira, a imprensa oficial.

Embora não seja um crime punido pelo Código Penal chinês, o adultério é considerado "uma violação da moral socialista" e "um comportamento inaceitável" para os membros do Partido Comunista Chinês (PCC).

A corrupção na China é frequentemente associada a "estilos de vida dissolutos" e altas personalidades do partido presas por desvio de fundos, subornos ou abuso de poder foram também acusadas de manterem "relações sexuais impróprias".
O antigo ministro dos Caminhos de Ferro Liu Zhijun, condenado à morte com pena suspensa por dois anos, em 2013, teria "mais de uma dezena de amantes", entre as quais "várias atrizes", disseram os jornais na altura.
Normalmente, o adultério é imputado a homens, mas hoje, pela primeira vez, a imprensa citou o caso de duas dirigentes do PCC na província Shanxi, norte da China, que foram também acusadas de adultério.
O combate à corrupção, considerado "uma questão de vida ou de morte" para a credibilidade do PCC e a sua manutenção no poder, tem sido uma prioridade da liderança encabeça pelo novo secretário-geral do partido, Xi Jinping.
Entre as centenas de quadros dirigentes já atingidos pela campanha figuram, pela primeira vez, um antigo vice-presidente da Comissão Militar Central e um ex-membro do Comité Permanente do Politburo do PCC, a cúpula do poder na China.


jn
 
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