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GF Ouro
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Este ano foram assassinadas em média quatro mulheres por mês em Portugal no contexto de relações de intimidade, segundo dados divulgados, esta quarta-feira, e que revelam um aumento destes crimes em relação ao ano anterior.
Os dados do relatório anual do Observatório das Mulheres Assassinadas (OMA), da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR), dão conta da morte violenta de 40 mulheres, na sua maioria às mãos de atuais ou ex-companheiros, adiantando que outras 46 seis escaparam a tentativas de homicídio.
Estes números representam "um aumento significativo" de mortes em relação a 2013, quando tinham sido assassinadas 37 mulheres na totalidade do ano, segundo o estudo, que sintetiza os femicídios e as tentativas de femicídio ocorridas em Portugal e noticiadas pela imprensa entre 01 de janeiro e 30 de novembro deste ano.
Entre as 40 mortes, o grupo mais expressivo é o das mulheres que mantêm ou mantiveram uma relação intima com os homicidas, que representam 82 por cento das mortes (33 mulheres).
Em 57 por cento dos casos (23 mulheres) eram conhecidos relatos de violência doméstica.
Os restantes sete homicídios ocorreram no contexto de relações familiares.
O OMA fez ainda uma análise comparativa dos homicídios de mulheres na última década, concluindo que se tem registado em Portugal uma média anual de 40 assassínios de mulheres em relações de intimidade.
jn
Os dados do relatório anual do Observatório das Mulheres Assassinadas (OMA), da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR), dão conta da morte violenta de 40 mulheres, na sua maioria às mãos de atuais ou ex-companheiros, adiantando que outras 46 seis escaparam a tentativas de homicídio.
Estes números representam "um aumento significativo" de mortes em relação a 2013, quando tinham sido assassinadas 37 mulheres na totalidade do ano, segundo o estudo, que sintetiza os femicídios e as tentativas de femicídio ocorridas em Portugal e noticiadas pela imprensa entre 01 de janeiro e 30 de novembro deste ano.
Entre as 40 mortes, o grupo mais expressivo é o das mulheres que mantêm ou mantiveram uma relação intima com os homicidas, que representam 82 por cento das mortes (33 mulheres).
Em 57 por cento dos casos (23 mulheres) eram conhecidos relatos de violência doméstica.
Os restantes sete homicídios ocorreram no contexto de relações familiares.
O OMA fez ainda uma análise comparativa dos homicídios de mulheres na última década, concluindo que se tem registado em Portugal uma média anual de 40 assassínios de mulheres em relações de intimidade.
jn