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O Tribunal Judicial de Braga condenou esta sexta-feira a 10 anos e 3 meses de prisão um homem que agrediu outro à navalhada numa pizaria em Antas, Esposende, em outubro de 2012, por razões passionais.
Segundo o tribunal, o arguido, de 45 anos, suspeitava que a vítima teria um relacionamento amoroso com a sua mulher, mas ter-se-á enganado no «alvo».
Um engano que, de acordo com a juíza presidente do coletivo, foi provocado pelo facto de a vítima ter o mesmo nome (Rui) do alegado amante da mulher do arguido, «de que tanto se falava» na zona.
O tribunal considerou que o arguido entrou na pizaria «de cabeça perdida», com uma navalha de abertura automática escondida no casaco, e agrediu a vítima «de forma traiçoeira», com dois golpes.
O primeiro atingiu a vítima no dorso e o segundo perfurou-lhe o abdómen, provocando-lhe 256 dias de doença.
«Sabia que ia atingir órgãos vitais e que lhe podia tirar a vida, o que só não aconteceu por razões alheias à sua vontade», sublinhou a juíza.
O arguido foi condenado por homicídio qualificado na forma tentada, na forma agravada, e por detenção de arma proibida. Terá ainda de pagar uma indemnização de 15 mil euros à vítima e de mais de 7.000 euros à Unidade Local de Saúde do Alto Minho, pelos tratamentos prestados à vítima.
Os factos remontam à noite de 18 de outubro de 2012, na pizaria onde a mulher do arguido trabalhava como cozinheira. O arguido foi buscar a mulher e ao aperceber-se da presença da vítima na pizaria desferiu-lhe de «imediato» uma navalhada no dorso.
«Nem cuidou de saber se era mesmo verdade que ele mantinha uma relação com a mulher», criticou a juíza.
Os dois envolveram-se em agressões, tendo então o arguido desferido o segundo golpe. O advogado de defesa, Augusto Eiras, admitiu que irá interpor recurso, considerando que a pena «foi excessiva».
O arguido aguardou julgamento em liberdade.
tvi24
Segundo o tribunal, o arguido, de 45 anos, suspeitava que a vítima teria um relacionamento amoroso com a sua mulher, mas ter-se-á enganado no «alvo».
Um engano que, de acordo com a juíza presidente do coletivo, foi provocado pelo facto de a vítima ter o mesmo nome (Rui) do alegado amante da mulher do arguido, «de que tanto se falava» na zona.
O tribunal considerou que o arguido entrou na pizaria «de cabeça perdida», com uma navalha de abertura automática escondida no casaco, e agrediu a vítima «de forma traiçoeira», com dois golpes.
O primeiro atingiu a vítima no dorso e o segundo perfurou-lhe o abdómen, provocando-lhe 256 dias de doença.
«Sabia que ia atingir órgãos vitais e que lhe podia tirar a vida, o que só não aconteceu por razões alheias à sua vontade», sublinhou a juíza.
O arguido foi condenado por homicídio qualificado na forma tentada, na forma agravada, e por detenção de arma proibida. Terá ainda de pagar uma indemnização de 15 mil euros à vítima e de mais de 7.000 euros à Unidade Local de Saúde do Alto Minho, pelos tratamentos prestados à vítima.
Os factos remontam à noite de 18 de outubro de 2012, na pizaria onde a mulher do arguido trabalhava como cozinheira. O arguido foi buscar a mulher e ao aperceber-se da presença da vítima na pizaria desferiu-lhe de «imediato» uma navalhada no dorso.
«Nem cuidou de saber se era mesmo verdade que ele mantinha uma relação com a mulher», criticou a juíza.
Os dois envolveram-se em agressões, tendo então o arguido desferido o segundo golpe. O advogado de defesa, Augusto Eiras, admitiu que irá interpor recurso, considerando que a pena «foi excessiva».
O arguido aguardou julgamento em liberdade.
tvi24