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GF Ouro
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Os Serviços Prisionais decidiram seguir a decisão do Tribunal Central de Instrução Criminal e rejeitar os pedidos de entrevista de órgãos de comunicação social ao ex-primeiro-ministro José Sócrates, em prisão preventiva no Estabelecimento Prisional de Évora.
De acordo com a resposta dos Serviços Prisionais, a que a Lusa teve acesso, a direção geral solicitou parecer ao tribunal à ordem do qual Sócrates cumpre prisão preventiva e a decisão foi no sentido de rejeitar tal pedido de entrevista.
Na resposta, o tribunal diz que se opõe a «que se conceda autorização para a realização das entrevistas solicitadas (...) ao arguido José Pinto de Sousa», sem que na resposta dos serviços prisionais se perceba a justificação.
«Esta direção-geral cumpre a decisão do douto tribunal e nos termos da lei nada mais lhe compete decidir», lê-se na resposta dos serviços prisionais.
José Sócrates está detido preventivamente desde 25 de novembro, indiciado por fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e corrupção.
O advogado do ex-primeiro-ministro decidiu adiar a entrega do recurso, que estava marcada para esta segunda-feira, contra a prisão preventiva do ex-primeiro-ministro, alegando que necessita de consultar primeiro o seu cliente.
Até hoje, deram entrada no Supremo Tribunal de Justiça três pedidos de 'habeas corpus', todos à revelia da defesa do antigo primeiro-ministro.
O primeiro pedido de 'habeas corpus' foi recusado por falta de fundamento legal, o segundo não chegou a ser admitido para apreciação e o terceiro será decidido na quarta-feira, recorda a Lusa.
tvi24
De acordo com a resposta dos Serviços Prisionais, a que a Lusa teve acesso, a direção geral solicitou parecer ao tribunal à ordem do qual Sócrates cumpre prisão preventiva e a decisão foi no sentido de rejeitar tal pedido de entrevista.
Na resposta, o tribunal diz que se opõe a «que se conceda autorização para a realização das entrevistas solicitadas (...) ao arguido José Pinto de Sousa», sem que na resposta dos serviços prisionais se perceba a justificação.
«Esta direção-geral cumpre a decisão do douto tribunal e nos termos da lei nada mais lhe compete decidir», lê-se na resposta dos serviços prisionais.
José Sócrates está detido preventivamente desde 25 de novembro, indiciado por fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e corrupção.
O advogado do ex-primeiro-ministro decidiu adiar a entrega do recurso, que estava marcada para esta segunda-feira, contra a prisão preventiva do ex-primeiro-ministro, alegando que necessita de consultar primeiro o seu cliente.
Até hoje, deram entrada no Supremo Tribunal de Justiça três pedidos de 'habeas corpus', todos à revelia da defesa do antigo primeiro-ministro.
O primeiro pedido de 'habeas corpus' foi recusado por falta de fundamento legal, o segundo não chegou a ser admitido para apreciação e o terceiro será decidido na quarta-feira, recorda a Lusa.
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