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Feridos resultantes da queda do ultraleve em Beja estão "estáveis"

kokas

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Set 27, 2006
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O piloto, de 66 anos, e a rapariga, de 14, que ficaram feridos devido à queda do ultraleve em que seguiam encontram-se em observação no Hospital de Beja, mas a sua situação clínica "é estável", revelou fonte hospitalar.




"São dois feridos graves que deram entrada, mas estão numa situação estável e ainda em observação e a realizar exames", disse à agência Lusa fonte da unidade hospitalar pertencente à Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA).



Segundo a mesma fonte, o piloto e a rapariga que ficaram feridos "não têm qualquer relação de parentesco, são amigos".
O ultraleve caiu hoje à tarde no Aeródromo Municipal de Beja, causando os dois feridos, tendo os bombeiros recebido o alerta para o acidente às 17:19, disse o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Beja.
Ao despenhar-se, a aeronave incendiou-se, mas o fogo foi logo extinto pelos bombeiros, acrescentou a fonte.
No local, na altura do sinistro, "encontravam-se vários populares que praticam aeromodelismo e que acorreram à zona da pista para ajudar", relatou à Lusa Manuel Oliveira, vereador da Câmara de Beja e responsável pela Proteção Civil Municipal.
"Quando a aeronave caiu, a rapariga conseguiu sair pelo seu próprio pé. O piloto é que ficou em pior estado e teve de ser socorrido", afirmou.
As várias fontes da Proteção Civil contactadas pela Lusa referiram ainda que um dos primeiros populares a socorrer as vítimas também teve de ser assistido, por se ter sentido "indisposto".
"Foi um popular que tentou apagar o incêndio da aeronave com um extintor e que inalou fumo, o que fez com que tivesse de ser assistido", disse o vereador Manuel Oliveira.
O ultraleve acidentado "é particular, não pertence a qualquer escola", explicou igualmente o 2.º comandante dos Bombeiros de Beja, Pedro Barahona, que acrescentou que o acidente aconteceu na zona da pista do aeródromo.
"A aeronave está mesmo ao lado da pista, mas não sabemos se o acidente se deveu a uma tentativa de aterragem ou de descolagem", continuou.
Para o local do sinistro foram mobilizados 17 operacionais, apoiados por sete veículos, da corporação dos bombeiros de Beja, da GNR e do Instituto Nacional de Emergência Médica (através da viatura Médica de Emergência e Reanimação - (VMER)).


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