delfimsilva
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Trabalhadores da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) entregam amanhã, 20 de janeiro, naquela instituição, um abaixo-assinado no qual exigem aumentos salariais «e o fim das mudanças de nível e de promoções».
No abaixo-assinado, subscrito por mais de 800 pessoas, os trabalhadores «exigem aumentos salariais com efeitos imediatos, no valor de 3,7% com um mínimo de 50 euros para cada trabalhador» e «o fim imediato das mudanças de nível e de promoções», pode ler-se no comunicado hoje divulgado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas.
O sindicato recorda que, apesar de a SCML anunciar, «ano após ano, resultados positivos de exploração, nenhum desses resultados reverte a favor dos trabalhadores, que não têm salários atualizados desde 2009».
«É tempo de dizer basta de congelamento de salários e de todas as questões pecuniárias; é tempo de dizer basta de congelamento das progressões e de mudança de nível», lê-se ainda no documento.
lusa
No abaixo-assinado, subscrito por mais de 800 pessoas, os trabalhadores «exigem aumentos salariais com efeitos imediatos, no valor de 3,7% com um mínimo de 50 euros para cada trabalhador» e «o fim imediato das mudanças de nível e de promoções», pode ler-se no comunicado hoje divulgado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas.
O sindicato recorda que, apesar de a SCML anunciar, «ano após ano, resultados positivos de exploração, nenhum desses resultados reverte a favor dos trabalhadores, que não têm salários atualizados desde 2009».
«É tempo de dizer basta de congelamento de salários e de todas as questões pecuniárias; é tempo de dizer basta de congelamento das progressões e de mudança de nível», lê-se ainda no documento.
lusa