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Os curiosos resultados de uma investigação, levada a cabo por duas universidades norte-americanas, que analisou a atividade cerebral de um grupo de pessoas a quem mostrou fotografias de alimentos
A teoria já foi comparada à do reflexo condicionado de Pavlov. Só que, em vez dos passos, são imagens de pratos e de receitas a espoletar o processo. Uma equipa de investigadores da Yale University e da University of Southern California, nos Estados Unidos da América, descobriu que o cérebro das pessoas obesas, quando vê comida, mesmo que não tenham fome, estimula as áreas cerebrais relacionadas com o sistema emocional ou límbico e que são importantes na motivação e adição.
Os cientistas chegaram a esta conclusão depois de analisarem a atividade cerebral de um grupo de indivíduos durante a visualização de fotografias de comida. Nos indivíduos com peso normal, quando os níveis de glucose estavam normais, os cérebros mostravam maior atividade no córtex pré-frontal, área que regula a lógica e ajuda a controlar as emoções e os impulsos, como a vontade de comer junk food.
A teoria já foi comparada à do reflexo condicionado de Pavlov. Só que, em vez dos passos, são imagens de pratos e de receitas a espoletar o processo. Uma equipa de investigadores da Yale University e da University of Southern California, nos Estados Unidos da América, descobriu que o cérebro das pessoas obesas, quando vê comida, mesmo que não tenham fome, estimula as áreas cerebrais relacionadas com o sistema emocional ou límbico e que são importantes na motivação e adição.
Os cientistas chegaram a esta conclusão depois de analisarem a atividade cerebral de um grupo de indivíduos durante a visualização de fotografias de comida. Nos indivíduos com peso normal, quando os níveis de glucose estavam normais, os cérebros mostravam maior atividade no córtex pré-frontal, área que regula a lógica e ajuda a controlar as emoções e os impulsos, como a vontade de comer junk food.