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Dirigente separatista anuncia ofensiva que matou 27 civis
O dirigente da autoproclamada república de Donetsk Alexandre Zakhartchenko anunciou, este sábado, ter lançado uma ofensiva contra o porto estratégico de Mariupol, controlado por Kiev e alvo de bombardeamentos que já mataram pelo menos 27 pessoas.
"A ofensiva contra Mariupol iniciou-se hoje. Será a melhor homenagem a todas as vítimas", declarou Zakhartchenko, citado pela agência russa Ria Novosti.
Segundo o gabinete do presidente da câmara de Mariupol, pelo menos 27 pessoas morreram hoje num ataque de artilharia dos separatistas pró-russos à estratégica cidade.
"O bombardeamento matou 27 pessoas e feriu mais de 90", disse à agência France Presse Oleg Kalinin, um porta-voz do gabinete do autarca.
De acordo com a mesma fonte, vários edifícios e viaturas foram incendiados no ataque, que atingiu um bairro residencial.
O ministro da Defesa ucraniano, Stepan Poltorak, reconheceu que os separatistas iniciaram uma ampla ofensiva contra as posições das forças governamentais ao longo de toda a frente no leste do país.
"Em geral, nas últimas 24 horas observou-se um agravamento sério da situação em toda a frente, desde a região de Lugansk até Mariupol, onde os grupos armados ilegais passaram à ofensiva", disse Poltorak numa reunião sobre o ataque a esta última cidade.
O dirigente da autoproclamada república de Donetsk Alexandre Zakhartchenko anunciou, este sábado, ter lançado uma ofensiva contra o porto estratégico de Mariupol, controlado por Kiev e alvo de bombardeamentos que já mataram pelo menos 27 pessoas.
"A ofensiva contra Mariupol iniciou-se hoje. Será a melhor homenagem a todas as vítimas", declarou Zakhartchenko, citado pela agência russa Ria Novosti.
Segundo o gabinete do presidente da câmara de Mariupol, pelo menos 27 pessoas morreram hoje num ataque de artilharia dos separatistas pró-russos à estratégica cidade.
"O bombardeamento matou 27 pessoas e feriu mais de 90", disse à agência France Presse Oleg Kalinin, um porta-voz do gabinete do autarca.
De acordo com a mesma fonte, vários edifícios e viaturas foram incendiados no ataque, que atingiu um bairro residencial.
O ministro da Defesa ucraniano, Stepan Poltorak, reconheceu que os separatistas iniciaram uma ampla ofensiva contra as posições das forças governamentais ao longo de toda a frente no leste do país.
"Em geral, nas últimas 24 horas observou-se um agravamento sério da situação em toda a frente, desde a região de Lugansk até Mariupol, onde os grupos armados ilegais passaram à ofensiva", disse Poltorak numa reunião sobre o ataque a esta última cidade.