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GF Ouro
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"Somos todos Muath" pode ler-se nos cartazes usados na manifestação pela família do piloto
Governo exige prova de vida de Muath al-Kasaesbeh antes de entregar jihadista pedida pelo EI, que degolou outro refém nipónico
O monarca jordano garantiu, ontem, estar a fazer tudo para conseguir libertar o piloto que, em dezembro, caiu nas mãos de terroristas do Estado Islâmico (EI). A afirmação do rei Abdullah II foi feita aos pais e à mulher do jovem Muath al-Kasasbeh, ao serem recebidos no palácio real.
"Todos os esforços estão a ser feitos pela Jordânia para conseguir a libertação do piloto herói, Muath al-Kasasbeh", disse o monarca.
Esta declaração do rei hachemita não conseguiu, porém, aumentar a confiança dos familiares de Muath al-Kasasbeh. É que horas antes, o jornalista japonês fora degolado pelo jihadista John. No entanto, o vídeo em que se vê Kenji Goto ser assassinado não faz referência ao militar jordano o que, para analistas, pode ser bom sinal.
Mohammad al-Momani, porta-voz do governo de Amã, afirmou, por seu turno, que o executivo "está pronto a entregar a ré Sajida al-Rishawi em troca do regresso do nosso herói". O mesmo responsável avançou que Amã tudo fez para salvar também Goto, o jornalista nipónico de 47 anos, que foi raptado em outubro pelo EI e assassinado no sábado, provocando reações duras por parte do governo japonês e americano.
dn