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Ex-diretor do FMI Rodrigo Rato exige 380 euros a costureira que lhe perdeu almofadas

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Rodrigo Rato, de 65 anos, ex-diretor-geral do FMI, ex-ministro de José María Aznar e ex-presidente do BankiaFotografia © Reuters
Ex-ministro de Aznar, ex-diretor-geral do FMI, ex-presidente do Bankia, Rodrigo Rato, de 65 anos, foi um dos indiciados por má gestão do banco que teve que ser resgatado com ajuda externa.
Rato, que foi suspenso do Partido Popular em 2014, quer que uma costureira de Gijón lhe pague uma indemnização de 380 euros por lhe ter perdido um par de almofadas que lhe levou para arranjar.



Tudo começou em agosto do ano passado, contou Patricia Vázquez, citada pela Cadena Ser e pelo 'El Mundo', quando o ex-ministro de José María Aznar entrou na sua loja, nas Astúrias, para deixar as almofadas grandes que precisavam de ser cosidas num dos lados.

Ela pediu-lhe 20 euros pelo arranjo. Ele achou caro e foi-se embora. Ela saiu por momentos e quando voltou tinha as almofadas e o DINHEIRO pendurados na porta da loja. O cliente voltara e mudara de ideias. Depois de arranjar as almofadas, Patricia esperou que Rato fosse buscá-las, mas em vão.
Como tinham passado meses e ninguém apareceu para ir buscar as almofadas, a costureira, que diz ter pouco espaço para armazenar objetos com mais de um metro na sua pequena loja, durante muito tempo, resolveu entregar as almofadas à Cáritas.
Porém, para seu espanto, passados esses meses, Rodrigo Rato apareceu. E queria as almofadas. Ela já não as tinha e, apesar das tentativas que fez, não conseguiu localizar o seu atual paradeiro. Irritado com a situação, o ex-diretor-geral do FMI (2004-2007) exigiu uma compensação, devido ao facto de as almofadas serem feitas de tecidos turcos e terem para ele um grande valor sentimental.


dn


 
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