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Militar paraplégica recebe 220 mil euros
Acidente atirou jovem GNR para uma cadeira de rodas.
Um acidente de viação entre Évora e Alcáçovas, a 29 de março de 2005, deixou uma jovem militar da GNR paraplégica, aos 25 anos. Pertencia à Brigada Fiscal. Naquele dia, seguia ao lado de uma colega de profissão que devido ao piso escorregadio se despistou. A militar M. foi quem sofreu ferimentos mais graves. Esteve vários meses internada, foi operada à coluna, mas ficou para sempre presa a uma cadeira de rodas. Quando passam quase dez anos sobre o dia do acidente, o Tribunal da Relação de Évora condenou o Estado a indemnizar a militar em 220 mil euros, sendo 120 mil a título de danos patrimoniais e 100 mil por danos morais. Em 2011, o Tribunal de Évora condenou o Estado a pagar 140 mil euros, mas a militar recorreu. "Antes do acidente era uma jovem saudável, alegre e comunicativa. Em virtude do acidente passou a ser uma pessoa triste, revoltada, angustiada, de difícil contacto e ansiosa", afirmava o recurso. A Relação deu-lhe razão e aumentou a indemnização. A jovem esteve internada dez meses, esteve em coma, foi submetida a uma intervenção cirúrgica à coluna, ficando totalmente imobilizada. A militar, que voltou ao trabalho para funções administrativas, tem de ter ajuda para a higiene diária, para elaborar refeições, ir às compras e para se poder deslocar.
Acidente atirou jovem GNR para uma cadeira de rodas.
Um acidente de viação entre Évora e Alcáçovas, a 29 de março de 2005, deixou uma jovem militar da GNR paraplégica, aos 25 anos. Pertencia à Brigada Fiscal. Naquele dia, seguia ao lado de uma colega de profissão que devido ao piso escorregadio se despistou. A militar M. foi quem sofreu ferimentos mais graves. Esteve vários meses internada, foi operada à coluna, mas ficou para sempre presa a uma cadeira de rodas. Quando passam quase dez anos sobre o dia do acidente, o Tribunal da Relação de Évora condenou o Estado a indemnizar a militar em 220 mil euros, sendo 120 mil a título de danos patrimoniais e 100 mil por danos morais. Em 2011, o Tribunal de Évora condenou o Estado a pagar 140 mil euros, mas a militar recorreu. "Antes do acidente era uma jovem saudável, alegre e comunicativa. Em virtude do acidente passou a ser uma pessoa triste, revoltada, angustiada, de difícil contacto e ansiosa", afirmava o recurso. A Relação deu-lhe razão e aumentou a indemnização. A jovem esteve internada dez meses, esteve em coma, foi submetida a uma intervenção cirúrgica à coluna, ficando totalmente imobilizada. A militar, que voltou ao trabalho para funções administrativas, tem de ter ajuda para a higiene diária, para elaborar refeições, ir às compras e para se poder deslocar.