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Inicialmente pensava-se que a falha de segurança só afetava dispositivos móveis e sistemas Apple, mas é bastante mais generalizada.
Os sistemas da Microsoft, incluindo o Windows, são vulneráveis a uma falha de segurança que permite a piratas informáticos espiarem as comunicações dos utilizadores. O alerta foi dado pela própria empresa e significa que milhões podem estar em risco.
Inicialmente pensava-se que esta falha, apelidada de "FREAK", afetava apenas os utilizadores de sistemas da Apple e do Android da Google.
O problema foi encontrado no software usado para encriptar os dados trocados entre os servidores e os utilizadores, um softwareque usa tecnologia de encriptação intencionalmente enfraquecida para cumprir os regulamentos do governo dos Estados Unidos, que proibia a exportação de produtos com elevados níveis de encriptação para outros países.
As restrições foram abandonadas no final dos anos 90 mas a falha ficou e deixou milhares de páginas vulneráveis.
A falha permite aos piratas intercetar ligações seguras e forçar as páginas vulneráveis a usar um nível de encriptação mais fraco, o que torna mais fácil roubar informações trocadas entre os servidores e os utilizadores, nomeadamente palavras palavras-passe.
Um grupo da Universidade do Michigan, nos EUA, que está a monitorizar este problema de segurança, estima que 95 mil das páginas mais visitadas da internet estejam vulneráveis a estes ataques e indica algumas, incluindo algumas portuguesas. O mesmo grupo também indica ferramentas para verificar se é o caso do navegador que está a utilizar.
A Microsoft aconselha os administradores de sistema a mudar as configurações em servidores Windows que permitem o uso de encriptação mais fraca. A empresa disse que está a investigar a ameaça e que está a desenvolver uma atualização de segurança para proteger automaticamente os utilizadores do Windows.
A Apple está já a preparar uma atualização de segurança que resolverá os problemas nos seus telemóveis inteligentes e computadores e a Google sublinhou que o seu navegador, o Chrome, não é vulnerável ao FREAK, apenas o browser instalado nos dispositivos Android. A empresa já garantiu que nas próximas semanas vai fornecer as respetivas atualizações.
Inn
Inicialmente pensava-se que a falha de segurança só afetava dispositivos móveis e sistemas Apple, mas é bastante mais generalizada.
Os sistemas da Microsoft, incluindo o Windows, são vulneráveis a uma falha de segurança que permite a piratas informáticos espiarem as comunicações dos utilizadores. O alerta foi dado pela própria empresa e significa que milhões podem estar em risco.
Inicialmente pensava-se que esta falha, apelidada de "FREAK", afetava apenas os utilizadores de sistemas da Apple e do Android da Google.
O problema foi encontrado no software usado para encriptar os dados trocados entre os servidores e os utilizadores, um softwareque usa tecnologia de encriptação intencionalmente enfraquecida para cumprir os regulamentos do governo dos Estados Unidos, que proibia a exportação de produtos com elevados níveis de encriptação para outros países.
As restrições foram abandonadas no final dos anos 90 mas a falha ficou e deixou milhares de páginas vulneráveis.
A falha permite aos piratas intercetar ligações seguras e forçar as páginas vulneráveis a usar um nível de encriptação mais fraco, o que torna mais fácil roubar informações trocadas entre os servidores e os utilizadores, nomeadamente palavras palavras-passe.
Um grupo da Universidade do Michigan, nos EUA, que está a monitorizar este problema de segurança, estima que 95 mil das páginas mais visitadas da internet estejam vulneráveis a estes ataques e indica algumas, incluindo algumas portuguesas. O mesmo grupo também indica ferramentas para verificar se é o caso do navegador que está a utilizar.
A Microsoft aconselha os administradores de sistema a mudar as configurações em servidores Windows que permitem o uso de encriptação mais fraca. A empresa disse que está a investigar a ameaça e que está a desenvolver uma atualização de segurança para proteger automaticamente os utilizadores do Windows.
A Apple está já a preparar uma atualização de segurança que resolverá os problemas nos seus telemóveis inteligentes e computadores e a Google sublinhou que o seu navegador, o Chrome, não é vulnerável ao FREAK, apenas o browser instalado nos dispositivos Android. A empresa já garantiu que nas próximas semanas vai fornecer as respetivas atualizações.
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