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Inspetor da PJ acusado de envolvimento em fraude de 6,6 milhões de euros

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GF Ouro
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Set 27, 2006
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Fotografia © Orlando Almeida / Global Imagens
Ao todo o processo tem 30 arguidos, incluindo ainda o então presidente da Associação de Comerciantes de Ourivesaria e Relojoaria do Sul, Paulo Martinho.
O inspetor da Polícia Judiciária de Setúbal João de Sousa, em prisão preventiva, é um dos 30 arguidos acusados de uma fraude de 6,6 milhões de euros no negócio do ouro, revelou hoje a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL).



O Ministério Público decidiu acusar os suspeitos, cinco dos quais em prisão preventiva, da prática de diversos crimes: associação criminosa, branqueamento, fraude fiscal qualificada, corrupção ativa, recetação, falsificação e detenção de arma proibida.

Entre os 30 arguidos, além do inspetor da judiciária, está o então presidente da Associação de Comerciantes de Ourivesaria e Relojoaria do Sul (ACORS), Paulo Martinho, também ele a aguardar o julgamento em prisão preventiva.
De acordo com a PGDL, o grupo adquiria peças em ouro através de lojas próprias, e de fornecedores espalhados pela zona da Grande Lisboa e Alentejo, sem proceder à respetiva declaração fiscal e à comunicação, obrigatória, à Polícia Judiciária.
As peças de ouro eram depois fundidas e transformadas em barras, que eram transportadas de avião pelos arguidos e vendidas na cidade de Antuérpia, na Bélgica. Mais tarde, o grupo decidiu fazer o transporte de barras em ouro através de uma empresa especializada, por questões de segurança.



dn


 
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