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RoterTeufel
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Reabriu mercado judeu palco de ataque
Atentados em França no início do ano.
O mercado Hyper Cacher, que foi palco de um dos atentados de janeiro na França, reabriu as suas portas este domingo, reafirmando a direção do estabelecimento comercial que "a vida será sempre mais forte do que a barbárie". A reabertura do mercado, que ficou muito danificado depois da ação das forças de segurança, contou com a presença do ministro do Interior francês, Bernard Cazeneuve, segundo a agência de notícias AFP. Quatro judeus foram mortos a 9 de janeiro neste mercado, que fica no leste de Paris, por um jihadista francês, Amédy Coulibaly, que tomou como reféns funcionários e clientes do estabelecimento durante horas. O terrorista foi morto durante a ação das forças de segurança no mercado. "Vida mais forte do que barbárie" "Ficamos impressionados com a tragédia, mas nunca questionamos a reabertura", assegurou um dos responsáveis pela cadeia de mercados. "Com esta reabertura, temos que reafirmar que a vida será sempre mais forte do que a barbárie", declarou a direção do mercado. A reabertura do estabelecimento comercial prova, segundo a direção do mercado, que "os franceses judeus têm, mais do que nunca, o seu lugar no país". Esta tragédia no mercado em Paris ocorreu dois dias depois do ataque à sede do jornal Charlie Hebdo por outros dois jihadistas, Chérif e Saïd Kouachi, que mataram 12 pessoas, entre jornalistas e funcionários da publicação, além de um polícia. Um dia antes do ataque ao mercado, uma outra polícia em Paris foi morta por Amédy Coulibaly.
Atentados em França no início do ano.
O mercado Hyper Cacher, que foi palco de um dos atentados de janeiro na França, reabriu as suas portas este domingo, reafirmando a direção do estabelecimento comercial que "a vida será sempre mais forte do que a barbárie". A reabertura do mercado, que ficou muito danificado depois da ação das forças de segurança, contou com a presença do ministro do Interior francês, Bernard Cazeneuve, segundo a agência de notícias AFP. Quatro judeus foram mortos a 9 de janeiro neste mercado, que fica no leste de Paris, por um jihadista francês, Amédy Coulibaly, que tomou como reféns funcionários e clientes do estabelecimento durante horas. O terrorista foi morto durante a ação das forças de segurança no mercado. "Vida mais forte do que barbárie" "Ficamos impressionados com a tragédia, mas nunca questionamos a reabertura", assegurou um dos responsáveis pela cadeia de mercados. "Com esta reabertura, temos que reafirmar que a vida será sempre mais forte do que a barbárie", declarou a direção do mercado. A reabertura do estabelecimento comercial prova, segundo a direção do mercado, que "os franceses judeus têm, mais do que nunca, o seu lugar no país". Esta tragédia no mercado em Paris ocorreu dois dias depois do ataque à sede do jornal Charlie Hebdo por outros dois jihadistas, Chérif e Saïd Kouachi, que mataram 12 pessoas, entre jornalistas e funcionários da publicação, além de um polícia. Um dia antes do ataque ao mercado, uma outra polícia em Paris foi morta por Amédy Coulibaly.