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Jornalista quebra silêncio: "Estávamos reduzidos a animais"

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Javier Espinosa à chegada a Madrid após seis meses de cativeiro

Um ano após ter sido libertado, Javier Espinosa faz um relato dos 194 dias que esteve em cativeiro na Síria às mãos do Estado Islâmico
Na primeira pessoa, de forma crua e sem rodeios. Assim é a crónica Javier Espinosa, o Prisioneiro Número 43 do EI [Estado Islâmico], que foi ontem publicada no El Mundo. O jornalista espanhol, que foi mantido em cativeiro na Síria durante 194 dias pelo Estado Islâmico, desfia ao longo de cinco páginas a dolorosa experiência que partilhou ao lado do fotojornalista Ricardo García Vilanova e outros reféns.



Um ano após ter sido libertado, Espinosa decidiu quebrar o silêncio. Não o fez antes, justifica, porque os seus raptores ameaçaram matar outros reféns no caso de haver declarações à comunicação social. Mas a decapitação de Alan Henning - conhecido como Gadget - em outubro último fez com que o jornalista espanhol decidisse que era altura de contar a sua experiência.

Momentos de tortura física e psicológica, medo e terror foram intercalados com o sentimento de esperança de voltar a abraçar a mulher, Mónica Prieto, e os filhos, Nur e Yeray. Mas até esse momento chegar, há cerca de um ano, Espinosa e Ricardo García Vilanova viveram os piores momentos das suas vidas.


dn


 
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