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GF Ouro
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Francisco Borda d'Água tem 55 anos
A defesa alega que o arguido, acusado de um crime de homicídio qualificado, é "doente do foro psiquiátrico" e que a culpa "deve ser doseada".
O julgamento do homem acusado de ter assassinado uma advogada de Estremoz, no Alentejo, em maio do ano passado, começa hoje de manhã no Tribunal de Évora.
Francisco Borda D'Água, de 55 anos, está acusado pelo Ministério Público (MP) de um crime de homicídio qualificado, incorrendo na pena máxima de 25 anos de prisão, com a defesa a alegar que se trata de "uma pessoa doente do foro psiquiátrico".
O homem, acusado de ter matado a advogada Natália de Sousa, de 50 anos, ao embater várias vezes com a sua cabeça no chão, aguarda julgamento em prisão preventiva na ala psiquiátrica do Hospital Prisional de S. João de Deus (Caxias).
O caso ocorreu a 06 de maio de 2014, cerca das 15:50, no escritório da advogada, situado no centro da cidade de Estremoz, no distrito de Évora.
No despacho de acusação, a que a agência Lusa teve acesso, o MP refere que o alegado autor do crime iniciou uma discussão com Natália de Sousa por causa do pagamento da pensão de alimentos à sua cliente e ex-mulher do arguido, na sequência de um processo de divórcio.
dn