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GF Ouro
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O Governo pretende lançar com a máxima urgência um concurso para substituir os dois responsáveis da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) que se demitiram esta semana, conta o Jornal de Negócios.
A demissão de António Brigas Afonso, diretor-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), esta quarta-feira, foi seguida pela demissão do seu número dois, José Maria Pires. Os dois responsáveis saíram na sequência da controvérsia sobre a alegada lista VIP de contribuintes.
De acordo com o apurado pelo Jornal de Negócios junto de fonte governamental, a prioridade do Governo agora é encontrar, o mais rápido possível, um novo diretor e subdiretor-geral. Entretanto, para colmatar a saída dos dois, será decidida uma liderança interina.
A mesma publicação recorda que um concurso da CReSAP (Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública) pode demorar um mês e meio, mas no caso da AT, o último, demorou um ano e meio, tendo sido feitos dois concursos.
Na raiz das duas demissões dos cargos de topo da AT estão as alegações em torno da existência de uma lista VIP de contribuintes. Um caso que começou no final do ano passado quando se soube que dois funcionários do Fisco estava a ser investigados por terem acedido a dados de Pedro Passos Coelho.
nm
A demissão de António Brigas Afonso, diretor-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), esta quarta-feira, foi seguida pela demissão do seu número dois, José Maria Pires. Os dois responsáveis saíram na sequência da controvérsia sobre a alegada lista VIP de contribuintes.
De acordo com o apurado pelo Jornal de Negócios junto de fonte governamental, a prioridade do Governo agora é encontrar, o mais rápido possível, um novo diretor e subdiretor-geral. Entretanto, para colmatar a saída dos dois, será decidida uma liderança interina.
A mesma publicação recorda que um concurso da CReSAP (Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública) pode demorar um mês e meio, mas no caso da AT, o último, demorou um ano e meio, tendo sido feitos dois concursos.
Na raiz das duas demissões dos cargos de topo da AT estão as alegações em torno da existência de uma lista VIP de contribuintes. Um caso que começou no final do ano passado quando se soube que dois funcionários do Fisco estava a ser investigados por terem acedido a dados de Pedro Passos Coelho.
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