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GF Ouro
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As sanções económicas impostas à Rússia pela União Europeia, que terminavam em julho, passam a estar ligadas à aplicação integral do acordo de cessar-fogo de Minsk na Ucrânia, disse o esta quinta-feira o presidente do Conselho Europeu.
«O Conselho Europeu concordou que a duração das sanções económicas será claramente ligada à aplicação completa do acordo de Minsk», declarou o presidente do Conselho Europeu, na conferência de imprensa após o final da reunião de quinta-feira.
Donald Tusk adiantou ainda «que isso só está previsto até final de 2015». Os líderes europeus terão de tomar nos próximos meses decisões sobre as sanções à Rússia e aos separatistas, tendo em conta que umas expiram em julho e outras em setembro.
Tusk disse mesmo que a intenção é «manter as sanções até que o Acordo de Minsk esteja completamente implementado», o que se espera que aconteça até final do ano.
Este acordo já era esperado, uma vez que, na preparação da reunião, Angela Merkel e François Hollande foram requisitados por Donald Tusk para o ajudarem a preparar uma proposta que pudesse recolher o apoio dos 28 sobre o tema das sanções à Rússia, uma questão onde há posições claramente divergentes entre Estados-membros.
Minicimeira discutir situação da Grécia
O primeiro-ministro da Grécia e alguns líderes europeus começaram esta quinta-feira à noite a discutir a situação do país, após conluído o primeiro dia do Conselho Europeu, centrado na união energética e na crise na Ucrânia.
Esta minicimeira, que decorre à margem do encontro oficial, foi pedida pelo próprio Alexis Tsipras ao presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, e acontece quando há a perceção de que se agrava a situação do país perante negociações difíceis de Atenas com os credores e as crescentes dificuldades de tesouraria.
No encontro com Tsipras estão presentes a chanceler alemã, Angela Merkel, o Presidente de França, François Hollande, o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, e o presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, assim como o presidente do Conselho Europeu, anfitrião do encontro.
Questionado na conferência de imprensa sobre as expectativas para esta reunião de alto nível, que está a dominar as conversas sobre a cimeira apesar de não estar na agenda oficial, Donald Tusk escusou-se a adiantar pormenores: «Penso que é mais interessante para vocês ter informação sobre os resultados e não sobre as intenções».
Já à entrada para o Conselho Europeu, esta tarde, vários líderes europeus baixaram as expectativas para esta reunião sobre a Grécia, até porque se trata de uma reunião informal de que não podem sair decisões formais.
Quanto à agenda oficial deste primeiro dia, os 28 líderes europeus acordaram dar mais passos para a criação da União Energética, como o reforço dos projetos de interligações de eletricidade e gás, que inclui um grupo de trabalho constituído por Portugal, Espanha e França para garantir a aplicação das metas decididas na Cimeira de Madrid.
tvi24
«O Conselho Europeu concordou que a duração das sanções económicas será claramente ligada à aplicação completa do acordo de Minsk», declarou o presidente do Conselho Europeu, na conferência de imprensa após o final da reunião de quinta-feira.
Donald Tusk adiantou ainda «que isso só está previsto até final de 2015». Os líderes europeus terão de tomar nos próximos meses decisões sobre as sanções à Rússia e aos separatistas, tendo em conta que umas expiram em julho e outras em setembro.
Tusk disse mesmo que a intenção é «manter as sanções até que o Acordo de Minsk esteja completamente implementado», o que se espera que aconteça até final do ano.
Este acordo já era esperado, uma vez que, na preparação da reunião, Angela Merkel e François Hollande foram requisitados por Donald Tusk para o ajudarem a preparar uma proposta que pudesse recolher o apoio dos 28 sobre o tema das sanções à Rússia, uma questão onde há posições claramente divergentes entre Estados-membros.
Minicimeira discutir situação da Grécia
O primeiro-ministro da Grécia e alguns líderes europeus começaram esta quinta-feira à noite a discutir a situação do país, após conluído o primeiro dia do Conselho Europeu, centrado na união energética e na crise na Ucrânia.
Esta minicimeira, que decorre à margem do encontro oficial, foi pedida pelo próprio Alexis Tsipras ao presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, e acontece quando há a perceção de que se agrava a situação do país perante negociações difíceis de Atenas com os credores e as crescentes dificuldades de tesouraria.
No encontro com Tsipras estão presentes a chanceler alemã, Angela Merkel, o Presidente de França, François Hollande, o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, e o presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, assim como o presidente do Conselho Europeu, anfitrião do encontro.
Questionado na conferência de imprensa sobre as expectativas para esta reunião de alto nível, que está a dominar as conversas sobre a cimeira apesar de não estar na agenda oficial, Donald Tusk escusou-se a adiantar pormenores: «Penso que é mais interessante para vocês ter informação sobre os resultados e não sobre as intenções».
Já à entrada para o Conselho Europeu, esta tarde, vários líderes europeus baixaram as expectativas para esta reunião sobre a Grécia, até porque se trata de uma reunião informal de que não podem sair decisões formais.
Quanto à agenda oficial deste primeiro dia, os 28 líderes europeus acordaram dar mais passos para a criação da União Energética, como o reforço dos projetos de interligações de eletricidade e gás, que inclui um grupo de trabalho constituído por Portugal, Espanha e França para garantir a aplicação das metas decididas na Cimeira de Madrid.
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