kokas
GF Ouro
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O Estado Islâmico invadiu esta quarta-feira um campo de refugiados palestiniano perto de Damasco, a capital da Síria, assumindo o controlo de partes do campo Yarmouk, noticia a Reuters.
A informação também é confirmada por ativistas sírios e pela televisão libanesa. Segundo estas fontes citadas pelo «Haaretz», decorrem confrontos no interior do campo, entre os jihadistas e um grupo de palestinianos que tentam repor o controlo no campo.
Se o Estado Islâmico conseguir controlar este campo de refugiados, tal representa a maior investida dos jihadistas em Damasco, constituindo, por conseguinte, uma ameaça ao poder de Bashar al Assad.
A invasão ocorre um dia depois do Hamas ter confirmado a morte de um dos seus líderes, Yehia Hourani, no campo, segundo o «Middle East Monitor».
O Hamas refere que o líder foi morto no decurso das «suas funções humanitárias no hospital» daquele campo.
As relações entre o Hamas e o presidente sírio já tinham, por seu turno, se degradado nos últimos tempos. A falta de alimentos e medicamentos já tinha provocado a morte a pelo menos 166 pessoas em Yarmouk. No campo vivem cerca de 18 mil pessoas, mas já foram muitas mais. Em fevereiro de 2014, os rebeldes antigoverno sírio abandonaram o campo após acordo com o regime, ficando apenas os palestinianos que mostravam oposição ao presidente.
tvi24
A informação também é confirmada por ativistas sírios e pela televisão libanesa. Segundo estas fontes citadas pelo «Haaretz», decorrem confrontos no interior do campo, entre os jihadistas e um grupo de palestinianos que tentam repor o controlo no campo.
Se o Estado Islâmico conseguir controlar este campo de refugiados, tal representa a maior investida dos jihadistas em Damasco, constituindo, por conseguinte, uma ameaça ao poder de Bashar al Assad.
A invasão ocorre um dia depois do Hamas ter confirmado a morte de um dos seus líderes, Yehia Hourani, no campo, segundo o «Middle East Monitor».
O Hamas refere que o líder foi morto no decurso das «suas funções humanitárias no hospital» daquele campo.
As relações entre o Hamas e o presidente sírio já tinham, por seu turno, se degradado nos últimos tempos. A falta de alimentos e medicamentos já tinha provocado a morte a pelo menos 166 pessoas em Yarmouk. No campo vivem cerca de 18 mil pessoas, mas já foram muitas mais. Em fevereiro de 2014, os rebeldes antigoverno sírio abandonaram o campo após acordo com o regime, ficando apenas os palestinianos que mostravam oposição ao presidente.
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