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GF Ouro
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Não quis fazer o funeral a um cidadão porque devia 375 euros à igreja e agora Gabriel Ulumdo recusa-se a fazer a visita pascal na freguesia da Freixiosa, concelho de Mangualde.
Gabriel Ulumdo, pároco da freguesia da Freixiosa, em Mangualde, causou muita indignação na freguesia quando decidiu negar um funeral a um habitante por este dever 375 euros de côngrua. Os familiares entenderam que não deviam pagar o donativo e o homem, deficiente das Forças Armadas, foi sepultado sem missa, sem padre, sem a cruz do povo e sem o toque dos sinos da igreja.
Agora, conta o Jornal de Notícias, informou a população, na missa do passado domingo, que não vai fazer a tradicional visita pascal, esperando até que “as coisas acalmem”, de acordo com o relatado por uma habitante que assistiu à missa.
Na semana passada, a população pendurou um cartaz à entrada da aldeia onde pede mais respeito, por parte do padre e da comissão fabriqueira.
Desde o incidente com o funeral do cidadão que o pároco tem sido severamente criticado pelos populares, que classificam a atitude como “desumana”. Gabriel Ulumdo tem, inclusive, pedido a permanência da GNR junto à igreja.
“Se calhar, mais de metade não lhe ia abrir a porta. É melhor deixar acalmar os ânimos”, sustentou um habitante de 92 anos à mesma publicação.
nm
Gabriel Ulumdo, pároco da freguesia da Freixiosa, em Mangualde, causou muita indignação na freguesia quando decidiu negar um funeral a um habitante por este dever 375 euros de côngrua. Os familiares entenderam que não deviam pagar o donativo e o homem, deficiente das Forças Armadas, foi sepultado sem missa, sem padre, sem a cruz do povo e sem o toque dos sinos da igreja.
Agora, conta o Jornal de Notícias, informou a população, na missa do passado domingo, que não vai fazer a tradicional visita pascal, esperando até que “as coisas acalmem”, de acordo com o relatado por uma habitante que assistiu à missa.
Na semana passada, a população pendurou um cartaz à entrada da aldeia onde pede mais respeito, por parte do padre e da comissão fabriqueira.
Desde o incidente com o funeral do cidadão que o pároco tem sido severamente criticado pelos populares, que classificam a atitude como “desumana”. Gabriel Ulumdo tem, inclusive, pedido a permanência da GNR junto à igreja.
“Se calhar, mais de metade não lhe ia abrir a porta. É melhor deixar acalmar os ânimos”, sustentou um habitante de 92 anos à mesma publicação.
nm